Segundo J. A . Cunha, assinale a alternativa CORRETA no que se refere ao objetivo essencial do psicodiagnóstico:
- A) Identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico atual e passado do cliente focando a classificação nosológica
- B) Realizar uma testagem psicológica do cliente para avaliar as suas funções cognitivas e afetivas.
- C) Descrever capacidades e traços de personalidade do cliente mediante o uso de escalas e testes psicológicos.
- D) Examinar o estado mental do cliente, de preferência áreas relacionadas com atenção e sensopercepção.
Resposta:
ESTA QUESTÃO FOI ANULADA, NÃO POSSUI ALTERNATIVA CORRETA
Questão anulada
Segundo J. A . Cunha, assinale a alternativa CORRETA no que se refere ao objetivo essencial do psicodiagnóstico:
a) Identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico atual e passado do cliente focando a classificação nosológica
b) Realizar uma testagem psicológica do cliente para avaliar as suas funções cognitivas e afetivas.
c) Descrever capacidades e traços de personalidade do cliente mediante o uso de escalas e testes psicológicos. d) Examinar o estado mental do cliente, de preferência áreas relacionadas com atenção e sensopercepção.
Segundo Jurema Alcides Cunha, o objetivo do psicodiagnóstico é identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico atual e passado do cliente, com foco na existência ou não de psicopatologia, o que não é sinônimo de classificação nosológica. É possível identificar a ausência ou presença de psicopatologia sem necessariamente precisar determinar um número de CID ou DSM. O psicodiagnóstico também é muito mais amplo que puramente testagem, seja para avaliar funções cognitivas ou descrever traços de personalidade. Também é mais abrangente que apenas um exame do estado mental.
“Pode-se dizer que avaliação psicológica é um conceito muito amplo. Psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica, feita com propósitos clínicos e, portanto, não abrange todos os modelos de avaliação psicológica de diferenças individuais. É um processo que visa a identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia. Isso não significa que a classificação psiquiátrica seja um objetivo precípuo do psicodiagnóstico, mas sim que, para medir forças e fraquezas no funcionamento psicológico, devem ser considerados como parâmetros os limites da variabilidade normal (Yager & Gitlin, 1999). É esta abordagem que confere a perspectiva clínica a esse tipo de avaliação de diferenças individuais.”
Assim, não temos nenhuma resposta correta e essa questão foi anulada.
Referência
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnstico-V. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
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