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No caso de um psicodiagnóstico, ao elaborarmos uma bateria de testes, devemos incluir entre os testes projetivos, aqueles que promovam condutas diferentes, como por exemplo, o teste de inteligência. Sua inclusão não pode ser arbitrária. Em que momento do processo devemos incluí-lo?

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Resposta:

A alternativa correta é letra C) Ao final da bateria, pois a relação com o paciente muda uma vez que o paciente percebe que está sendo avaliado em relação a algo muito específico.

Incluir o teste de inteligência ao final da bateria de testes projetivos é crucial por algumas razões. Primeiramente, durante o processo de psicodiagnóstico, os testes projetivos são frequentemente utilizados para explorar aspectos inconscientes da personalidade do paciente, promovendo respostas que revelam pensamentos, sentimentos e dinâmicas psicológicas subjacentes. Esses testes são frequentemente ambíguos e abertos à interpretação, o que pode criar um ambiente onde o paciente se sinta mais à vontade para expressar sua verdadeira essência.

No entanto, ao introduzir um teste de inteligência, como o teste de QI, ao final da bateria, a dinâmica muda. O paciente percebe que está sendo avaliado em relação a algo mais objetivo e específico, como suas habilidades cognitivas e capacidades intelectuais. Isso pode gerar uma mudança na relação entre o paciente e o avaliador, à medida que o foco se desloca da exploração subjetiva para uma avaliação mais objetiva.

Portanto, incluir o teste de inteligência ao final da bateria de testes projetivos permite uma transição suave entre a exploração subjetiva e a avaliação mais objetiva, além de fornecer uma visão abrangente das diferentes facetas da personalidade e funcionamento psicológico do paciente.

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