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Durante o século XX, o prestígio do psicodiagnóstico e a prática concreta das estratégias de avaliação psicodiagnósticas refletiram o debate teórico que vem marcando o campo da saúde mental desde seus primórdios.
Ari Pedro BALIEIRO JUNIOR. Psicodiagnóstico e psicoterapia dimensões e paradoxos. In: Psicol. cienc. prof Brasília. 2005 v. 25, n.º 2. <http://pepsic.bvsalud.org>. Acesso em 13/2/2012.
Tais debates, no campo da saúde mental, levaram a comunidade científica, na prática do psicodiagnóstico, a
- A) criar uma tipologia dos tipos de caráter por traços de fisionomia.
- B) sistematizar os parâmetros para a prática psicoterápica breve.
- C) padronizar testes cognitivos individualizados de acordo com raça e gênero.
- D) buscar um sistema de classificação diagnóstica unificada.
- E) pesquisar os diferentes tipos de patologias mentais de origem genética.
Resposta:
A alternativa correta é letra D) buscar um sistema de classificação diagnóstica unificada.
O psicodiagnóstico, ao longo do século XX, acompanhou o debate teórico no campo da saúde mental. A busca por um sistema de classificação diagnóstica unificada reflete a necessidade de padronização e organização das estratégias de avaliação psicodiagnóstica. Isso visa facilitar a comunicação entre profissionais da saúde mental, possibilitando uma compreensão mais precisa e abrangente dos diferentes transtornos psicológicos. Portanto, a alternativa D é a mais adequada, pois responde diretamente ao contexto histórico e às demandas do campo psicodiagnóstico.
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