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A avaliação psicológica pode ser compreendida como um processo de investigação amplo, no qual se busca conhecer o avaliado e sua demanda, com o objetivo de programar a tomada de decisão mais apropriada do psicólogo.

 

A partir dessa concepção NÃO é correto afirmar:

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Resposta:

A alternativa correta é letra D) avaliação psicológica é entendida como sinônimo de testagem psicológica.

Gabarito: Letra D

A partir dessa concepção NÃO é correto afirmar:

a)  dentre as possíveis técnicas usadas para uma avaliação psicológica podemos citar entrevistas e observações clínicas, testes psicológicos, técnicas projetivas e outros procedimentos como jogos, desenhos e brincar.

Certo! Essas são técnicas disponíveis para a avaliação psicológica.

“Em concordância, Ocampo (2008) define psicodiagnóstico como um processo clínico que abrange um todo de princípios teóricos, métodos e técnicas de verificação tanto da personalidade como de outras funções cognitivas, como entrevista e observações clínicas, testes psicológicos, técnicas projetivas e entre outros procedimentos de investigação clínica, como jogos, desenhos, o contar estórias, o brincar.”

 

b)  a escolha das estratégias e instrumentos empregados é feita de acordo com o referencial teórico, o objetivo e a demanda da avaliação.

Certo! Esses são elementos que devem ser considerados na escolha das estratégias.

“A avaliação psicológica é um procedimento clínico que envolve um corpo organizado de princípios teóricos, métodos e técnicas de investigação tanto da personalidade como de outras funções cognitivas, tais como: entrevista e observações clínicas, testes psicológicos, técnicas projetivas e outros procedimentos de investigação clínica, como jogos, desenhos, o contar estórias, o brincar etc. A escolha das estratégias e dos instrumentos empregados é feita sempre de acordo com o referencial teórico, o objetivo (clínico, profissional, educacional, forense etc.) e a finalidade (diagnóstico, indicação de tratamento e/ou prevenção), conforme Ocampo et al. (2005), Arzeno (2003) e Trinca (1984a).”

 

c)  antes de optar pelo uso de um teste psicológico, é necessário que o psicólogo faça a leitura cuidadosa do manual e das pesquisas envolvidas na sua construção de modo a decidir se pode ou não ser utilizado naquela situação.

Certo! É muito importante que o psicólogo tenha conhecimento aprofundado sobre as técnicas que utilizará.

“Em suma, a escolha adequada de um instrumento/ estratégia é complexa e deve levar em conta os dados empíricos que justifiquem simultaneamente o propósito da avaliação associado aos contextos específicos. No caso da escolha de um teste específico, é necessário que o psicólogo faça a leitura cuidadosa do manual e das pesquisas envolvidas na sua construção para decidir ele pode ou não ser utilizado naquela situação. Uma boa fonte de informações sobre pesquisas na Psicologia, além é claro, do manual, é a Biblioteca Virtual em Saúde - Psicologia: www.bvs-psi.org.br.”

 

d)  avaliação psicológica é entendida como sinônimo de testagem psicológica.

Errado. Avaliação e testagem não são sinônimos. A avaliação é um processo complexo e mais abrangente, que pode ou não incluir a testagem.

“A avaliação psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações, análise de documentos. A testagem psicológica, portanto, pode ser considerada uma etapa da avaliação psicológica, que implica a utilização de teste(s) psicológico(s) de diferentes tipos”

 

e)  não é recomendada a utilização de uma só técnica ou um só instrumento para a avaliação psicológica.

Certo! Uma única técnica pode fazer uma avaliação parcial e incompleta. A utilização de mais de uma técnica é importante para cruzamento dos dados.

 

Nosso gabarito é Letra D

 

Fonte: BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha Avaliação Psicológica. 2013. Disponível em: <http://satepsi.cfp.org.br/docs/cartilha.pdf>.

Araújo, Maria de Fátima. (2007). Estratégias de diagnóstico e avaliação psicológica. Psicologia: teoria e prática9(2), 126-141

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