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Sobre o trabalho de prevenção de violências na família e na comunidade podemos afirmar que:

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Resposta:

A alternativa correta é letra B) envolve trabalhar com a mãe, o pai e os familiares, desde o atendimento pré-natal, temas como a aceitação de gravidez não planejada e as expectativas em relação ao bebê.

Análise das alternativas:
 

a)  as ações de prevenção e informações devem ser dirigidas apenas aos responsáveis maiores de idade.
 

INCORRETA. A violência atinge mulheres, crianças, adolescentes, idosos, portadores de deficiência, etc. Por isso, ações de prevenção deve englobar a comunidade como um todo, disseminando informações para a sociedade em geral. 

 

b)  envolve trabalhar com a mãe, o pai e os familiares, desde o atendimento pré-natal, temas como a aceitação de gravidez não planejada e as expectativas em relação ao bebê.
 

CORRETA. É necessário estimular os pais e mães no sentido de proporcionar proteção, afeto e segurança a seus filhos. 

 

c)  trabalhos em grupos visando a troca de experiências não são recomendados pela exposição que acarretam.
 

INCORRETA. Nos casos de violência na família, é fundamental estimular que se constituam grupos de auto-ajuda onde as vítimas de violência recuperem, através de sua própria história, sua auto-estima e confiança.

 

d)  é imperativo confrontar informações contraditórias fornecidas pelos diferentes membros da família, de modo a desvendar e punir o autor da violência.
 

INCORRETA. Deve-se evitar a confrontação de dados contraditórios. 

 

e)  estratégias envolvendo o território, como a organização de redes de apoio e de mobilização da comunidade não são encaradas como preventivas.

 

INCORRETA. As ações de prevenção da violência devem incluir estratégias envolvendo o território, que se refere as redes sociais daquele que é cuidado, o lugar psicossocial do sujeito.

 


Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço / Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

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