É na natureza que se encontra o polissacarídeo estrutural mais abundante. Ele é encontrado principalmente nas plantas e participa da constituição da parede celular. É genericamente denominado fibra, que, quando ingerida pelos seres humanos, não consegue ser digerida, sendo importante para o bom funcionamento dos intestinos. Esse polissacarídeo é:

A alternativa correta é letra C) Celulose.

a)  Amido.

INCORRETA: O amido é um polissacarídeo de reserva encontrado em plantas, como uma fonte importante de energia armazenado em grânulos nos tecidos de armazenamento, como sementes, tubérculos e raízes. Quando os humanos consomem alimentos ricos em amido, como arroz, trigo e batatas, as enzimas digestivas (amilases) quebram as cadeias de glicose para fornecer energia.

b)  Quitina.

INCORRETA: A quitina é um polissacarídeo estrutural encontrado em fungos, insetos, artrópodes e outros animais. Ela é um componente principal dos exoesqueletos dos insetos, carapaças de crustáceos e das paredes celulares dos fungos. Embora seja abundante em certos organismos, não é tão generalizada na natureza quanto a celulose.

c)  Celulose.

CORRETA: O polissacarídeo estrutural mais abundante encontrado na natureza, principalmente nas plantas, é a celulose. A celulose constitui a parede celular das plantas e é conhecida genericamente como fibra. Quando ingerida pelos seres humanos, a celulose não pode ser digerida, mas é importante para o bom funcionamento dos intestinos.

d)  Glicogênio.

INCORRETA: O glicogênio é o polissacarídeo de reserva de energia encontrado em animais, incluindo seres humanos. É altamente ramificado e composto por cadeias de glicose. O glicogênio é armazenado em grandes quantidades no fígado e nos músculos e serve como uma fonte imediata de energia quando necessário. Ele é quebrado em glicose por enzimas quando os níveis de glicose no sangue estão baixos, como durante o exercício físico ou períodos de jejum.

Referências: CAMPBELL, NEIL A. - REECE, JANE B. - URRY, LISA A. - CAIN, MICHAEL L. - WASSERMAN, STEVEN A. - MINORSKY, PETER V. - JACKSON, ROBERT B. Biologia de Campbell. 10 ed. São Paulo: Artmed, 2015.