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O questionamento da patologização das transidentidades de gênero na psicologia foi produzido a partir de visões críticas que

Resposta:

A alternativa correta é letra A) refutam a defesa da heteronormatividade como única possibilidade identitária na expressão de gênero.

 

O questionamento da patologização das transidentidades de gênero na psicologia foi produzido a partir de visões críticas que

 

a)  refutam a defesa da heteronormatividade como única possibilidade identitária na expressão de gênero.

 

A alternativa está correta ao falar sobre a refutação da defesa da heteronormatividade. Veja o que Reis, Teixeira e Mendes falam sobre heteronormatividade:

 

"A heteronormatividade é uma padronização de sexualidade e regula o modo como a sociedade contemporânea está organizada, segundo um padrão de normalidade heterossexual, prescrevendo como os sujeitos devem viver seus desejos e expressar suas sexualidades, e além de tudo, como devem habitar seus corpos.

 

Costa (2012) explica que, o termo heteronormatividade foi instituído na década de 1990 pelo teórico social Michael Warner, para determinar o sistema de ideias que constitui a heteronormatividade como padrão. O termo parte de definições dicotômicas dos sexos biológicos (vagina/pênis) para determinar representações de gênero (feminino/masculino) e em subsequência, as orientações sexuais (heterossexual/homossexual)."

 

Assertiva Correta.

 

b)  defendem o modelo patriarcal como padrão de normalidade.

 

As visões críticas questionam o modelo patriarcal como padrão.

 

Assertiva Falsa.

 

c)  propõem uma perspectiva binária na expressão de gênero.

 

A perspectiva binária também é questionada. Veja o que Louro fala sobre essa temática:

 

Um ponto importante em sua argumentação é a ideia de que é preciso desconstruir o 'caráter permanente da oposição binária' masculino-feminino. Em outras palavras: Joan Scott observa que é constante nas análises e na compreensão das sociedades um pensamento dicotômico e polarizado sobre os gêneros; usualmente se concebem homem e mulher como polos opostos que se relacionam dentro de uma lógica invariável de dominação-submissão. Para ela seria indispensável implodir essa lógica.

 

Assertiva Falsa.

 

d)  acreditam que há uma correspondência direta entre genitália e produção da identidade.

 

As críticas apontam que uma pessoa pode nascer com uma vagina e se identificar como homem. Ou seja, não há correspondência direta.

 

Assertiva Falsa.

 

A alternativa correta é, portanto, a Letra A.

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