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Foucault, no conhecido livro Vigiar e Punir, pensa o nascimento da psicologia como uma ciência do indivíduo, como disciplina da norma que regula, vigia, realiza uma ortodoxia da subjetividade. Félix Guattari e Sueli Rolnik pensam a subjetividade como:

Resposta:

A alternativa correta é letra B) produção, dependendo de um agenciamento de enunciação produzi-la ou não;

Guattari e Rolnik (1986) explicam como pensam esse constructo:

Produção de subjetividade: a subjetividade não está sendo encarada aqui, como coisa em si, essência imutável. Existe esta ou aquela subjetividade, dependendo de um agenciamento de enunciação produzi-Ia ou não. (Exemplo: o capitalismo moderno, através da mídia e dos equipamentos coletivos, produz, em grande escala, um novo tipo de subjetividade). Atrás da aparência da subjetividade individuada, convém procurar situar o que são os reais processos de subjetivação.

 

A subjetividade é produzida por agenciamentos de enunciação. Os processos de subjetivação, de semiotização - ou seja, toda a produção de sentido, de eficiência semiótica - não são centrados em agentes individuais


Com base no trecho acima, constatamos que os autores pensam a subjetividade como produção, dependendo de um agenciamento de enunciação produzi-la ou não;

 

As demais alternativas citam definições incompatíveis com a opinião dos autores mencionados.

 

 

Fonte: ROLNIK, Suely; GUATTARI, Félix. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1986.

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