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Atente ao seguinte enunciado: “Nove anos após a Inconfidência Mineira, idealizada e liderada por membros da elite da capitania de Minas Gerais (advogados, magistrados, militares, padres e ricos contratantes), uma nova revolta ocorreu na Colônia, contra a dominação portuguesa. Essa, entretanto, não ficou restrita a um pequeno grupo da elite de brancos e intelectuais ou às ideias políticas liberais. Teve a participação e mesmo a liderança de pessoas oriundas dos grupos desprivilegiados (mulatos, brancos pobres, negros livres e escravos), dela participaram o médico Cipriano José Barata de Almeida, os soldados Lucas Dantas do Amorim Torres e Luís Gonzaga das Virgens e os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira. Seus objetivos incluíam, além da autonomia em relação a Portugal, a implantação de um governo republicano, a busca por igualdade racial com a abolição da escravidão e o fim dos privilégios sociais e econômicos das elites, com a diminuição dos impostos e com aumentos salariais para o povo”. O enunciado acima se refere ao movimento separatista colonial denominado
- A) Conjuração Baiana, de 1798.
- B) Revolução Pernambucana, de 1817.
- C) Revolução Praieira, de 1848.
- D) Confederação do Equador, de 1824.
Resposta:
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A alternativa correta é letra A) Conjuração Baiana, de 1798.
A Conjuração Baiana foi um movimento separatista colonial que ocorreu em 1798, na então capitania da Bahia. Diferentemente da Inconfidência Mineira, que foi liderada pela elite branca e intelectual, a Conjuração Baiana contou com a participação de pessoas de diferentes origens sociais, incluindo mulatos, brancos pobres, negros livres e escravos. Os objetivos do movimento incluíam a autonomia em relação a Portugal, a implantação de um governo republicano, a busca por igualdade racial com a abolição da escravidão e o fim dos privilégios sociais e econômicos das elites.
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