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Desde a década de 1530 considera-se que o Brasil foi colonizado para dar lucro à metrópole portuguesa, transformando-se numa colônia de exploração. Os homens que para cá se dirigiram seriam, portanto, exploradores, que da nova terra, só queriam tirar vantagens materiais, enriquecer e voltar para a metrópole. Nada teria um sentido definitivo, sendo a transitoriedade a norma. Enormes latifúndios monocultores, produtores de bens exportáveis à custa da mão-de-obra escrava – eis a regra que deixava pouco ou nenhum espaço para as lavouras de alimentos.
FRAGOSO, J. e outros. A economia colonial brasileira, séculos
XVI – XIX. São Paulo:Atual, 1998, p. 51.
Segundo o texto, a abordagem da economia e da sociedade colonial brasileira, com ênfase no setor exportador desprezou a importância:
- A) do mercado interno.
- B) da noção de ciclos econômicos.
- C) do grande capital mercantil metropolitano.
- D) dos senhores de escravos e dos escravos.
- E) da apropriação da renda pelos senhores de escravos.
Resposta:
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Resposta
A alternativa correta é letra A) do mercado interno.
Explicação: De acordo com o texto, a economia colonial brasileira foi baseada em enormes latifúndios monocultores, produtores de bens exportáveis à custa da mão-de-obra escrava, o que deixava pouco ou nenhum espaço para as lavouras de alimentos. Isso significa que a abordagem da economia e da sociedade colonial brasileira se concentrou no setor exportador, desprezando a importância do mercado interno.
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