“[…] expandiram suas economias e se industrializaram, com a participação de capital japonês e dos Tigres Asiáticos. […] o processo de crescimento dos Novos Tigres foi um pouco mais modesto do que o dos primeiros. Os Novos Tigres são menos avançados do ponto de vista tecnológico, a mão de obra é menos qualificada e são menos competitivos no mercado mundial”.
(ALMEIDA, Lucia Marina Alves de; TIGOLIN, Tércio Barbosa.
Fronteiras da Globalização. (Volume 1, 2 e 3) São Paulo: Ática, 2010. p.200)
Quais países pertencem aos Novos Tigres Asiáticos?
- A) Camboja, Laos, Nepal e Vietnã.
- B) Filipinas, Indonésia, Malásia e Tailândia.
- C) Coréia do Sul, Cingapura, Hong Kong e Taiwan.
- D) Bangladesh, Coréia do Norte, Mianmar e Sri Lanka.
Resposta:
Os Novos Tigres Asiáticos são países que apresentaram um crescimento econômico rápido e industrialização nos últimos anos, mas em um ritmo mais modesto em comparação com os primeiros Tigres Asiáticos (Japão, Coréia do Sul, Hong Kong, Singapura e Taiwan).
Os países que pertencem aos Novos Tigres Asiáticos são: Filipinas, Indonésia, Malásia e Tailândia.
Esses países apresentaram um crescimento econômico acelerado devido à sua incorporação na divisão internacional do trabalho, tornando-se destinos atraentes para os investimentos estrangeiros diretos. Além disso, esses países também têm uma mão de obra abundante e de baixo custo, o que os torna competitivos no mercado global.
A industrialização desses países foi impulsionada pelo investimento estrangeiro direto, especialmente da parte de empresas multinacionais que buscavam aproveitar a mão de obra barata e a infraestrutura em desenvolvimento. Além disso, os governos desses países também implementaram políticas econômicas liberais para atrair investimentos e promover o crescimento econômico.
No entanto, é importante notar que os Novos Tigres Asiáticos ainda enfrentam desafios significativos, como a pobreza, a desigualdade e a falta de infraestrutura. Além disso, esses países também precisam lidar com a competição crescente de outras economias emergentes e a volatilidade do mercado global.
Deixe um comentário