Na figura acima, o componente celular indicado pelo número 1 é capaz de processar oxigênio e glicose e convertê‐los em energia na forma de ATP. Esse componente é denominado de
- A) parede celular.
- B) centríolo.
- C) mitocôndria.
- D) lisossomo.
- E) nucléolo.
Resposta:
A alternativa correta é letra C) mitocôndria.
Gabarito da banca: Letra "C"
Entendimento: Letra "C"
Acompanhe minha análise:
A organela em questão é a mitocôndria. Anote aí:
As mitocôndrias estão presentes em essencialmente todas as células eucarióticas e estão entre as organelas mais evidentes no citoplasma [...]). Em um microscópio de fluorescência, elas aparecem como estruturas vermiformes que muitas vezes formam redes ramificadas [...]. Quando visualizadas sob um microscópio eletrônico, as mitocôndrias individuais aparecem envoltas por duas membranas individuais, com a membrana interna formando dobras que se projetam para o interior da organela [...] (p. 16).
Especificamente:
As células animais produzem ATP de dois modos. Primeiro, certas reações catalisadas por enzimas, favoráveis energeticamente e envolvidas na quebra dos alimentos, são diretamente acopladas à reação energeticamente desfavorável ADP + Pi → ATP. Portanto, a oxidação de moléculas do alimento pode fornecer energia para a produção intermediária de ATP. A maior parte da síntese de ATP, entretanto, requer um intermediário. Nessa segunda via para produzir ATP, a energia de outros carreadores ativados é usada para impulsionar a produção de ATP. Esse processo, denominado fosforilação oxidativa, ocorre na membrana mitocondrial interna [...]. [...] Concentramo-nos na primeira sequência de reações pelas quais as moléculas do alimento são oxidadas – tanto no citosol quanto na matriz mitocondrial [...]. Essas reações produzem ATP e os carreadores ativados adicionais que subsequentemente ajudarão a impulsionar a produção de quantidades muito maiores de ATP por meio da fosforilação oxidativa. (p. 420, grifo meu).
Referência: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
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