Questões Sobre A Terra e seus Satélites - Ciências - concurso

São considerados planetas terrestres, exceto:

• A)Marte
• B)Vênus
• C)Saturno
• D)Mercúrio

O gabarito correto é C). Saturno não é um planeta terrestre porque não apresenta as características típicas desses corpos celestes. Os planetas terrestres são definidos como os que possuem superfícies sólidas, são relativamente pequenos e possuem atmosferas finas. Além disso, eles têm uma composição química rica em silicatos.

Já Saturno é um gigante gasoso, o que significa que é composto principalmente por hidrogênio e hélio. Ele não tem uma superfície sólida e sua atmosfera é muito mais densa e ativa do que a dos planetas terrestres. Além disso, sua composição química é muito diferente da dos planetas terrestres.

É importante notar que a classificação dos planetas em terrestres e gasosos é baseada em suas características físicas e químicas. Os planetas terrestres, como a Terra, Marte, Vênus e Mercúrio, têm superfícies sólidas e são compostos por silicatos. Já os planetas gasosos, como Saturno, Júpiter, Urano e Netuno, são compostos principalmente por hidrogênio e hélio e não têm superfícies sólidas.

A compreensão dessas diferenças é fundamental para entender a formação e evolução do nosso sistema solar. Os planetas terrestres e gasosos têm origens diferentes e evoluíram de formas distintas ao longo do tempo.

Além disso, é importante lembrar que a astronomia é uma ciência em constante evolução. Novas descobertas e observações podem levar a mudanças nas nossas teorias e conceitos sobre o universo. Portanto, é fundamental manter uma mente aberta e estar disposto a aprender e se adaptar às novas informações.

Em resumo, Saturno não é um planeta terrestre porque não apresenta as características típicas desses corpos celestes. Ele é um gigante gasoso com uma composição química e estrutura física muito diferente dos planetas terrestres.

Se olharmos todos os dias na região do céu onde o Sol se põe, logo ao anoitecer, perceberemos que, de tempos em tempos, uma constelação diferente será vista ali. As constelações se sucedem de modo que a mesma constelação só poderá ser vista novamente naquela posição e naquele horário depois de um ano.

A causa desse fenômeno é o(a)

• A)forma circular da órbita da Terra ao redor do Sol.
• B)movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
• C)movimento de rotação da Terra em torno de si mesma.
• D)inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano da órbita.

Isso ocorre porque a Terra se move em torno do Sol em uma órbita elíptica, o que significa que sua posição em relação às estrelas e constelações muda ao longo do ano. Quando a Terra se desloca em sua órbita, diferentes constelações se tornam visíveis no céu noturno. É por isso que, ao longo do ano, podemos observar diferentes constelações no mesmo local e hora.

Portanto, a alternância de constelações vista no céu noturno é um reflexo do movimento da Terra em torno do Sol. Isso nos permite apreciar a beleza das estrelas e constelações em diferentes épocas do ano, e nos faz lembrar da nossa posição no universo.

Além disso, a observação das constelações ao longo do ano também nos permite entender melhor a astronomia e a mecânica celeste. É um exemplo prático de como o movimento da Terra em sua órbita afeta a nossa visão do universo.

Em resumo, a resposta correta é B) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. É esse movimento que causa a mudança das constelações vistas no céu noturno ao longo do ano.

Estrela-d'alva ou vespertina são nomes dados popularmente ao mesmo astro muito brilhante que aparece no céu relativamente próximo ao Sol, antes do amanhecer ou logo após o pôr do Sol.

Esse astro aparece sempre nessas condições porque ele é um(a)

• A)planeta cuja órbita em torno do Sol está depois da órbita da Terra.
• B)estrela que se move em torno do Sol, dentro do Sistema Solar.
• C)planeta cuja órbita está entre a órbita da Terra e o Sol.
• D)estrela posicionada fora do Sistema Solar.

O gabarito correto é C). Isso ocorre porque a posição do astro em relação à órbita da Terra e do Sol determina sua visibilidade em diferentes momentos do dia. Quando o astro está entre a órbita da Terra e o Sol, ele é visível no céu logo após o pôr do Sol ou antes do amanhecer, respectivamente.

Além disso, é importante notar que o astro em questão é o planeta Vênus, que é o segundo planeta mais brilhante do céu noturno, após a Lua. O Vênus é conhecido por sua brilho intenso, que o faz ser facilmente visível a olho nu, mesmo em áreas urbanas com poluição luminosa.

A beleza do Vênus como estrela-d'alva ou vespertina é ainda mais acentuada por sua órbita muito próxima à da Terra. Isso faz com que o planeta seja visível no céu por um período relativamente longo, permitindo que os observadores possam apreciar sua beleza por várias noites consecutivas.

Portanto, é fácil entender por que o Vênus é um dos astros mais populares e fascinantes do céu noturno. Sua beleza e brilho intenso o tornam um alvo atraente para astrônomos amadores e profissionais, e sua órbita única o faz ser um objeto de estudo fascinante para os estudiosos do espaço.

É fácil perceber que os satélites artificiais desempenham um papel fundamental em nossa vida diária, desde a navegação por meio de sistemas de localização, como o GPS, até a transmissão de sinais de televisão e rádio. No entanto, há uma alternativa que não apresenta corretamente uma contribuição dos satélites espaciais.

Essa alternativa é a inversão do sentido de rotação da Terra (B). Isso porque os satélites artificiais não têm a capacidade de alterar a rotação da Terra, que é um fenômeno natural controlado pelas leis da física e da astronomia. A rotação da Terra é influenciada por fatores como a sua forma, tamanho, composição e movimento em torno do Sol, e não pode ser alterada por meio de tecnologia.

Já as outras alternativas apresentam contribuições reais dos satélites artificiais. A captura de imagens da superfície terrestre (A) é uma das principais aplicações dos satélites, permitindo que obtenhamos informações valiosas sobre o clima, a geologia e a vegetação. A detecção de áreas desmatadas em florestas (C) também é possível graças aos satélites, que podem monitorar a saúde das florestas e ajudar a prevenir desastres ambientais.

A previsão do tempo (D) é outra área em que os satélites artificiais desempenham um papel fundamental, pois permitem que os meteorologistas obtenham dados precisos sobre o clima e as condições atmosféricas. Além disso, a chamada telefônica a longa distância (E) também é possível graças à tecnologia de satélites, que permitem a transmissão de sinais de comunicação em toda a Terra.

Em resumo, os satélites artificiais têm um impacto significativo em nossas vidas, e é importante entender como eles funcionam e quais são suas aplicações. Ao mesmo tempo, é fundamental reconhecer os limites da tecnologia e não atribuir a ela capacidades que não possuem.

A Lua é um corpo celeste que exerce influência sobre nosso planeta, por exemplo, no fenômeno das marés.

Sobre esse astro e sua relação com a Terra, é correto afirmar que

• A)a Lua possui seu brilho característico por refletir a iluminação natural da Terra.
• B)ao longo de aproximadamente 28 dias, a Lua dá uma volta completa em torno do Sol.
• C)as mudanças na aparência da Lua são consequências da posição da Terra que, colocando-se entre a Lua e o Sol, esconde periodicamente parte da superfície lunar.
• D)os eclipses lunares sempre ocorrem na fase de lua cheia.

O gabarito correto é D). Isso porque os eclipses lunares ocorrem quando a Terra se posiciona entre a Lua e o Sol, bloqueando a luz solar que normalmente ilumina a Lua. Isso só é possível durante a fase de lua cheia, quando a Lua está do lado oposto da Terra em relação ao Sol.

Além disso, é importante notar que a Lua não emite luz própria, mas reflete a luz do Sol. Isso significa que a Lua não tem brilho característico por refletir a iluminação natural da Terra, como afirma a opção A).

Já a opção B) é outro erro, pois a Lua não dá uma volta completa em torno do Sol em 28 dias. Em vez disso, a Lua demora cerca de 27,3 dias para completar uma órbita em torno da Terra, que é conhecida como mês sidéreo.

A opção C) está muito perto de ser verdadeira, mas não é exatamente isso. As mudanças na aparência da Lua são consequências da posição da Terra e do Sol em relação à Lua, o que causa as fases lunares. No entanto, a Terra não esconde periodicamente parte da superfície lunar, mas sim a luz do Sol que a ilumina.

Em resumo, é fundamental entender as relações entre a Lua, a Terra e o Sol para compreender os fenômenos astronômicos que ocorrem em nosso sistema solar. E é justamente por isso que a opção D) é a resposta certa!