Em relação ao absenteísmo, se encontra na literatura mundial que o trabalhador que apresenta consumo excessivo de álcool, comumente realiza faltas não autorizadas, licenças por doença, faltas de curta duração, com ou sem comprovação médica, faltas por doenças vagas como resfriados, gripes e enxaquecas; faltas frequentes nas

feriados. Além disso, é comum que esses trabalhadores apresentem

um padrão de comportamento irregular, como chegar atrasado,

faltar a reuniões, não cumprir prazos, e ter uma produtividade

reduzida. Isso pode gerar um impacto negativo na equipe e na

organização como um todo, pois os colegas de trabalho podem

ter que assumir as responsabilidades do trabalhador ausente,

o que pode levar a um aumento da carga de trabalho e do estresse.

Além disso, a falta de comprometimento e a falta de

responsabilidade podem afetar a confiança e a credibilidade

do trabalhador perante os colegas e os superiores.

É importante que as organizações desenvolvam estratégias

para lidar com o absenteísmo relacionado ao consumo excessivo

de álcool, como programas de apoio e tratamento, políticas

de saúde e bem-estar, e ações de prevenção e conscientização.

Isso pode ajudar a reduzir o impacto negativo do absenteísmo

e a promover um ambiente de trabalho mais saudável e

produtivo.

Outra consequência do absenteísmo relacionado ao consumo

excessivo de álcool é a perda de habilidades e competências

dos trabalhadores. Quando um trabalhador falta frequentemente

ao trabalho, ele pode perder a oportunidade de desenvolver

novas habilidades e competências, o que pode afetar sua

carreira e seu crescimento profissional.

Além disso, o absenteísmo pode levar a uma perda de

motivação e engajamento dos trabalhadores, o que pode

afetar a produtividade e o desempenho da equipe.

Portanto, é fundamental que as organizações desenvolvam

estratégias para lidar com o absenteísmo relacionado ao consumo

excessivo de álcool e promover um ambiente de trabalho mais

saudável e produtivo.