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Com base na afirmação de Campos (2013), a saber, “tomamos a supervisão clínico-institucional como um dispositivo de formação e intervenção”, considere as estratégias abaixo.I – Análise constante da organização do processo de trabalho. II – Análise permanente do cotidiano. III – Discussão e construção coletiva de casos. Quais dessas estratégias são propostas por Campos?

Com base na afirmação de Campos (2013), a saber,
“tomamos a supervisão clínico-institucional como um
dispositivo de formação e intervenção”, considere as
estratégias abaixo.
I – Análise constante da organização do processo de
trabalho.
II – Análise permanente do cotidiano.
III – Discussão e construção coletiva de casos.
Quais dessas estratégias são propostas por Campos?

Resposta:

A alternativa correta é E)

Ao considerarmos as estratégias mencionadas acima, é possível notar que elas se alinham com a ideia de Campos (2013) de que a supervisão clínico-institucional é um dispositivo de formação e intervenção. Isso porque essas estratégias buscam promover a reflexão constante sobre o processo de trabalho e o cotidiano, de modo a identificar oportunidades de melhoria e intervenção.A análise constante da organização do processo de trabalho (I) permite identificar gargalos e pontos de melhoria, permitindo que os profissionais ajustem suas práticas e otimizem seus esforços. Já a análise permanente do cotidiano (II) busca capturar as nuances e complexidades do trabalho diário, permitindo que os profissionais sejam mais sensíveis às necessidades dos pacientes e às demandas do contexto.A discussão e construção coletiva de casos (III) é também uma estratégia fundamental, pois permite que os profissionais compartilhem suas experiências e aprendizados, criando um ambiente de colaboração e troca de conhecimentos. Além disso, essa estratégia pode ajudar a identificar padrões e tendências nos casos, permitindo que os profissionais desenvolvam abordagens mais eficazes.Portanto, é correto afirmar que as estratégias I, II e III são propostas por Campos como forma de implementar a supervisão clínico-institucional como dispositivo de formação e intervenção. Essas estratégias trabalham em conjunto para promover a reflexão, a colaboração e a melhoria contínua no processo de trabalho, tornando-se fundamentais para a formação e intervenção nos contextos clínico-institucionais.

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