Durante a assistência de enfermagem ao paciente idoso com incontinência urinária, o técnico de enfermagem, a fim de monitorar a ingesta e a eliminação, deve, dentre outras ações,

Durante a assistência de enfermagem ao paciente idoso com incontinência urinária, o técnico de enfermagem desempenha um papel fundamental no monitoramento da ingesta e eliminação de líquidos. Entre as ações listadas, a alternativa correta é a D), que consiste em estimar a perda de urina nas roupas e roupas de cama, utilizando como referência o diâmetro da mancha para calcular o volume aproximado de urina eliminada.

Essa abordagem é essencial porque permite uma avaliação objetiva da perda urinária, auxiliando na identificação de padrões e na adaptação do plano de cuidados. Além disso, evita intervenções desnecessárias, como o uso indiscriminado de cateteres vesicais de demora (alternativa B)), que podem aumentar o risco de infecções.

As demais alternativas apresentam equívocos:

• A) A coloração da pele, embora importante, não está diretamente relacionada ao monitoramento da eliminação urinária.
• C) Inclinar-se para trás e pressionar a coluna lombar não é uma técnica recomendada para esvaziamento vesical.
• E) Dificultar o acesso ao banheiro pode aumentar o risco de quedas e agravar a incontinência, sendo contraproducente.

Portanto, a estimativa da perda urinária por meio da observação das roupas e roupas de cama é a prática mais adequada, segura e eficaz para o cuidado do paciente idoso com incontinência urinária.