O Governo aplica medidas educacionais que visam a orientação da população para a prevenção e combate à dengue. A fim de minimizar esse problema de saúde pública no Brasil, o enfermeiro deve saber que
O Governo aplica medidas educacionais que visam a orientação da população para a prevenção e combate à dengue. A fim de minimizar esse problema de saúde pública no Brasil, o enfermeiro deve saber que
- A)o ciclo de vida do vetor apresenta três fases: ovo, larva e adulto.
- B)a fêmea do Aedes aegyptis possui hábitos noturnos para viabilizar a maturação dos ovos.
- C)o homem pode infectar o mosquito a partir do 7º dia antes do aparecimento dos sintomas até o 15º dia da doença.
- D)o ovo resiste aproximadamente 450 dias mesmo que o local onde foi depositado permaneça seco.
- E)o período de transmissibilidade ocorre entre o 3º e o 15º dia, sendo em média 9 dias.
Resposta:
A alternativa correta é D)
O Governo aplica medidas educacionais que visam a orientação da população para a prevenção e combate à dengue. A fim de minimizar esse problema de saúde pública no Brasil, o enfermeiro deve saber que:
A resposta correta é a alternativa D), pois os ovos do Aedes aegypti possuem uma resistência impressionante, podendo sobreviver por até 450 dias mesmo em locais secos. Essa característica é crucial para entender a persistência do vetor e a dificuldade de erradicação, já que os ovos podem ecluir quando as condições se tornam favoráveis, reiniciando o ciclo de transmissão.
As demais alternativas apresentam informações incorretas ou imprecisas:
- A) O ciclo de vida do vetor inclui quatro fases (ovo, larva, pupa e adulto), não três.
- B) A fêmea do Aedes aegypti tem hábitos diurnos, alimentando-se preferencialmente durante o dia.
- C) O homem não infecta o mosquito; ocorre o contrário: o mosquito infectado transmite o vírus ao picar uma pessoa.
- E) O período de transmissibilidade pelo mosquito ocorre após ele se infectar, não havendo um intervalo fixo como mencionado.
Portanto, a compreensão da resistência dos ovos é essencial para estratégias de controle, como a eliminação de criadouros e o monitoramento de áreas secas que podem se tornar propícias à eclosão após chuvas.
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