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Os critérios de referência e contra-referência para o obeso no Sistema Único de Saúde (SUS) estão relacionados ao Índice de Massa Corpórea (IMC) e a presença de comorbidades. O fluxo de atuação para prevenção, tratamento e acompanhamento da obesidade, nos níveis de complexidade do SUS, recomendado pelo Ministério da Saúde está corretamente expresso no quadro abaixo em:

Os critérios de referência e contra-referência para o obeso no Sistema Único de Saúde (SUS) estão relacionados ao Índice de Massa Corpórea (IMC) e a presença de comorbidades. O fluxo de atuação para prevenção, tratamento e acompanhamento da obesidade, nos níveis de complexidade do SUS, recomendado pelo Ministério da Saúde está corretamente expresso no quadro abaixo em:

Resposta:

A alternativa correta é C)

Os critérios de referência e contra-referência para pacientes obesos no Sistema Único de Saúde (SUS) seguem diretrizes baseadas no Índice de Massa Corpórea (IMC) e na presença de comorbidades associadas. O fluxo de atendimento, conforme estabelecido pelo Ministério da Saúde, busca garantir o acompanhamento adequado em diferentes níveis de complexidade, desde a atenção básica até serviços especializados.

Analisando as alternativas apresentadas, a opção C) é a correta, pois descreve de forma precisa a conduta recomendada para casos de obesidade grau II (IMC entre 35,0 e 39,9 kg/m²) com comorbidades presentes. Nesses casos, o paciente deve ser encaminhado para a atenção básica, onde receberá orientações nutricionais e avaliação clínica inicial, conforme a hierarquização do SUS.

As demais alternativas apresentam inconsistências em relação aos protocolos do SUS:

  • A) Incorreta - Pacientes com sobrepeso (IMC 25-29,9 kg/m²) sem comorbidades não demandam atendimento em média complexidade para uso de fármacos.
  • B) Incorreta - Obesidade grau II sem comorbidades não justifica encaminhamento direto para avaliação de cirurgia bariátrica.
  • D) Incorreta - Pacientes com sobrepeso, mesmo com comorbidades, não são candidatos imediatos à cirurgia bariátrica.
  • E) Incorreta - Obesidade grau I (IMC 30-34,9 kg/m²) sem comorbidades não requer tratamento farmacológico em média complexidade como primeira abordagem.

Portanto, a alternativa C) representa corretamente o fluxo estabelecido pelo SUS, alinhando o nível de atenção (básica) com a classificação do IMC e a presença de comorbidades, garantindo assim o cuidado adequado e progressivo conforme a necessidade do paciente.

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