A imobilidade prolongada pode provocar complicações agudas, pelo risco de trombose venosa profunda e consequente embolia pulmonar. A embolia pulmonar pode ser identificada principalmente pela ocorrência de

A imobilidade prolongada é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de complicações agudas, como a trombose venosa profunda (TVP), que pode evoluir para uma embolia pulmonar (EP). A EP é uma condição grave que ocorre quando um coágulo sanguíneo se desloca e obstrui uma artéria pulmonar, comprometendo a oxigenação e a função cardiorrespiratória.

Entre os sintomas característicos da embolia pulmonar, destacam-se:

• Ansiedade: Sensação de angústia ou desespero devido à dificuldade respiratória.
• Dispneia: Falta de ar súbita e intensa, muitas vezes descrita como uma sensação de sufocamento.
• Dor torácica: Geralmente aguda e piora com a inspiração profunda, podendo ser confundida com um infarto.

As outras alternativas apresentam sintomas que não são típicos da EP:

• A) Taquiarritmia pode ocorrer, mas perda da função motora e sialorreia são incompatíveis.
• B) Disúria e alterações renais/hepáticas não estão associadas à EP.
• C) Sudorese e piloereção podem aparecer, mas úlceras por pressão são decorrentes de imobilidade, não da EP.
• E) Febre alta, convulsões e diarreia são sinais de outras condições, como infecções graves.

Portanto, a alternativa D) é a correta, pois reúne os sintomas mais característicos e relevantes para o diagnóstico da embolia pulmonar.