A infecção adquirida durante a hospitalização, que não estava presente nem em período de incubação por ocasião da admissão do paciente, é denominada infecção hospitalar. Geralmente, aparecem de 48 horas a 72 horas após a internação. Acerca da prevenção de infecção em procedimentos de risco, julgue o item que se segue.O risco de exposição a agentes infecciosos veiculados pelo sangue é mais elevado entre os profissionais dos serviços de unidades clínicas quando comparado aos profissionais das unidade de emergência.
A infecção adquirida durante a hospitalização, que não estava presente nem em período de incubação por ocasião da admissão do paciente, é denominada infecção hospitalar. Geralmente, aparecem de 48 horas a 72 horas após a internação. Acerca da prevenção de infecção em procedimentos de risco, julgue o item que se segue.
O risco de exposição a agentes infecciosos veiculados pelo sangue é mais elevado entre os profissionais dos serviços de unidades clínicas quando comparado aos profissionais das unidade de emergência.
- C) CERTO
- E) ERRADO
Resposta:
A alternativa correta é E)
A infecção hospitalar, também conhecida como infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS), é um grave problema de saúde pública, caracterizada por infecções adquiridas durante a internação, que não estavam presentes ou em incubação no momento da admissão do paciente. Geralmente, manifestam-se entre 48 e 72 horas após a hospitalização, sendo um indicador importante da qualidade dos serviços de saúde.
No contexto da prevenção de infecções em procedimentos de risco, é fundamental avaliar a exposição dos profissionais de saúde a agentes infecciosos. O item em questão afirma que o risco de exposição a patógenos veiculados pelo sangue é maior entre profissionais de unidades clínicas em comparação aos profissionais de unidades de emergência. Essa afirmação está incorreta, conforme indicado pelo gabarito (E).
Os profissionais das unidades de emergência estão frequentemente expostos a situações de alto risco, como atendimentos de urgência, procedimentos invasivos realizados sob pressão e contato com pacientes cujo status infeccioso é desconhecido. Por outro lado, as unidades clínicas geralmente possuem protocolos mais controlados e pacientes com diagnósticos estabelecidos, reduzindo a imprevisibilidade e, consequentemente, o risco de exposição acidental a agentes infecciosos.
Portanto, a afirmação apresentada no item é equivocada, reforçando a importância de medidas de biossegurança adequadas em todos os setores hospitalares, especialmente naqueles com maior potencial de exposição a fluidos corporais e agentes infecciosos.
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