Ao orientar um usuário de crack a não compartilhar cachimbos, pois possuem maior risco de contrair doenças infectocontagiosas caso tenham feridas nos lábios, o profissional de saúde está adotando a abordagem

Ao orientar um usuário de crack sobre os riscos de compartilhar cachimbos, especialmente quando há feridas nos lábios, o profissional de saúde está adotando a abordagem da redução de danos. Essa estratégia não visa necessariamente a abstinência imediata, mas sim minimizar os prejuízos associados ao uso de substâncias psicoativas, como a transmissão de doenças infectocontagiosas.

A redução de danos (alternativa E) é uma prática reconhecida na saúde pública, que prioriza a segurança e o bem-estar do indivíduo, mesmo em contextos de uso contínuo. Ela se diferencia de abordagens como a alopática terciária (A), que trata doenças já instaladas, ou o projeto terapêutico singular (B), que personaliza o cuidado sem focar especificamente em minimizar riscos imediatos. Já as opções C (física quântica) e D (holística chinesa) são irrelevantes ao contexto.

Portanto, a resposta correta é E) da redução de danos, pois a orientação fornecida busca reduzir consequências negativas sem exigir a interrupção do comportamento no curto prazo.