Os diferentes tipos de transplantes representam um grande avanço da medicina. Entretanto, a compatibilidade entre doador e receptor nem sempre ocorre, resultando em rejeição do órgão transplantado. O componente da membrana plasmática envolvido no processo de rejeição é:

Os transplantes são uma das conquistas mais significativas da medicina moderna, permitindo salvar inúmeras vidas ao substituir órgãos ou tecidos danificados. No entanto, um dos maiores desafios nesse processo é a compatibilidade entre doador e receptor, já que o sistema imunológico do receptor pode identificar o órgão transplantado como um corpo estranho, levando à rejeição.

Esse fenômeno ocorre devido à presença de moléculas específicas na superfície das células, que são reconhecidas pelo sistema imunológico. No contexto da membrana plasmática, as glicoproteínas desempenham um papel crucial nesse processo, pois atuam como marcadores de identidade celular. Quando essas moléculas não são compatíveis entre doador e receptor, o sistema imunológico do receptor as identifica como ameaças, desencadeando uma resposta imune que pode levar à rejeição do órgão transplantado.

Portanto, entre as opções apresentadas, a resposta correta é a alternativa D) glicoproteína, já que essas moléculas são diretamente envolvidas no reconhecimento imunológico e, consequentemente, no processo de rejeição.