Uma das consequências do “efeito estufa” é o aquecimento dos oceanos. Esse aumento de temperatura provoca
Uma das consequências do “efeito estufa” é o aquecimento dos oceanos. Esse aumento de temperatura provoca
- A)menor dissolução de CO2 ns águas oceânicas, o que leva ao consumo de menor quantidade desse gás pelo fitoplâncton, contribuindo, assim, para o aumento do efeito estufa global.
- B)menor dissolução de O2 nas águas oceânicas, o que leva ao consumo de maior quantidade de CO2 pelo fitoplâncton, contribuindo, assim, para a redução do efeito estufa global.
- C)menor dissolução de CO2 e O2 nas águas oceânicas, o que leva ao consumo de maior quantidade de O2 pelo fitoplâncton, contribuindo, assim, para a redução do efeito estufa global.
- D)maior dissolução de CO2 nas águas oceânicas, o que leva ao consumo de maior quantidade desse gás pelo fitoplâncton, contribuindo, assim, para a redução do efeito estufa global.
- E)maior dissolução de O2 nas águas oceânicas, o que leva à liberação de maior quantidade de CO2 pelo fitoplâncton, contribuindo, assim, para o aumento do efeito estufa global.
Resposta:
A alternativa correta é A)
Uma das consequências do efeito estufa é o aquecimento dos oceanos, um fenômeno que desencadeia uma série de impactos ambientais. O aumento da temperatura das águas oceânicas reduz a capacidade de dissolução do dióxido de carbono (CO₂), um gás crucial para os processos fotossintéticos do fitoplâncton. Esse microrganismo, base da cadeia alimentar marinha, depende do CO₂ para seu desenvolvimento. Com menos gás disponível, sua atividade diminui, reduzindo também a absorção de CO₂ da atmosfera.
O gabarito correto, portanto, é a alternativa A), que descreve esse ciclo vicioso: o aquecimento oceânico diminui a dissolução de CO₂, limitando a ação do fitoplâncton e, consequentemente, agravando o efeito estufa. As outras opções apresentam relações incorretas entre os gases dissolvidos e o papel do fitoplâncton, seja invertendo os efeitos do oxigênio (O₂) ou sugerindo dinâmicas que não correspondem aos processos biogeoquímicos reais.
Esse mecanismo ilustra como as alterações climáticas podem gerar feedbacks positivos, intensificando ainda mais o problema original. A compreensão dessas interações é essencial para projetar estratégias de mitigação e adaptação frente às mudanças globais.
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