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      Plantas terrestres que ainda estão em fase de crescimento fixam grandes quantidades de CO2, utilizando-o para formar novas moléculas orgânicas, e liberam grande quantidade de O2. No entanto, em florestas maduras, cujas árvores já atingiram o equilíbrio, o consumo de O2 pela respiração tende a igualar sua produção pela fotossíntese. A morte natural de árvores nessas florestas afeta temporariamente a concentração de O2 e de CO2 próximo à superfície do soio onde elas caíram.A concentração de O2 próximo ao solo, no local da queda, será

      Plantas terrestres que ainda estão em fase de crescimento fixam grandes quantidades de CO2, utilizando-o para formar novas moléculas orgânicas, e liberam grande quantidade de O2. No entanto, em florestas maduras, cujas árvores já atingiram o equilíbrio, o consumo de O2 pela respiração tende a igualar sua produção pela fotossíntese. A morte natural de árvores nessas florestas afeta temporariamente a concentração de O2 e de CO2 próximo à superfície do soio onde elas caíram.

A concentração de O2 próximo ao solo, no local da queda, será

Resposta:

A alternativa correta é A)

O equilíbrio dinâmico das florestas maduras envolve processos complexos de trocas gasosas, especialmente em relação ao oxigênio (O2) e ao dióxido de carbono (CO2). Quando árvores morrem naturalmente nesses ecossistemas, sua decomposição altera temporariamente as concentrações desses gases próximas ao solo. A alternativa correta é a A), pois a decomposição da matéria orgânica consome O2 como parte do processo metabólico dos decompositores, reduzindo sua disponibilidade localmente.

Florestas em crescimento atuam como sumidouros de carbono, fixando CO2 e liberando O2 em grandes quantidades. Porém, em florestas maduras, onde as taxas de fotossíntese e respiração se equilibram, a queda de árvores introduz uma variável importante: a ação de fungos e bactérias decompositoras. Esses organismos aeróbicos utilizam o oxigênio disponível para oxidar a matéria orgânica morta, convertendo-a em CO2, água e outros compostos. Portanto, a diminuição da concentração de O2 no microambiente da árvore caída é uma consequência direta desse processo biológico.

As demais alternativas apresentam equívocos conceituais. A opção B) ignora o consumo ativo de O2 pelos decompositores. A C) desconsidera que árvores jovens não compensam imediatamente a decomposição. A D) supõe erroneamente que o equilíbrio geral da floresta anula efeitos locais, enquanto a E) confunde a ausência de fotossíntese (que já não ocorreria em tecidos mortos) com o consumo ativo de O2 durante a decomposição.

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