Para demonstrar como as correntes de ar se formam, o professor de Ciências colocou um bastão de incenso aceso próximo à porta da sala, que estava ligeiramente aberta, e pediu aos alunos que, ao observarem o movimento da fumaça, constatassem que o ar entrava por baixo da porta e saía por cima. O experimento permitiu que os alunos concluíssem que o ar frio

O experimento realizado pelo professor de Ciências, utilizando um bastão de incenso próximo à porta da sala, ilustrou de maneira clara a formação de correntes de ar e o comportamento dos fluidos em diferentes temperaturas. Ao observar o movimento da fumaça, os alunos puderam constatar que o ar entrava pela parte inferior da porta e saía pela parte superior. Esse fenômeno está diretamente relacionado às propriedades físicas do ar quente e do ar frio.

O ar frio, por ser mais denso, tende a se acumular nas regiões mais baixas, enquanto o ar quente, menos denso, sobe. Essa diferença de densidade cria um fluxo contínuo: o ar frio entra pela parte de baixo da porta, empurrando o ar quente para cima e fazendo com que ele saia pela parte superior. Essa dinâmica explica por que a alternativa correta é a D), que afirma que o ar frio é mais denso que o ar quente e, por isso, entra pela parte mais baixa da porta.

As outras alternativas apresentam equívocos conceituais. Por exemplo, a alternativa A) inverte a relação de densidade entre ar frio e quente, assim como a E). Já as alternativas B) e C) descrevem incorretamente o movimento do ar quente, sugerindo que ele seria empurrado para baixo, o que contraria o princípio físico observado no experimento.

Portanto, o experimento não apenas demonstra a formação de correntes de convecção, mas também reforça a importância de compreender as propriedades térmicas e dinâmicas dos fluidos para explicar fenômenos cotidianos, como a circulação de ar em ambientes fechados.