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Em maio de 2013, o Brasil sediou o 5.º Congresso Mundial de Leishmaniose. Essa doença tropical ocorre em quase todas as regiões do país e um dos tipos é a tegumentar (ou úlcera de Bauru), que pode causar lesões mutilantes, caso não seja tratada.Uma pessoa pode adquirir a leishmaniose tegumentar por meio.

Em maio de 2013, o Brasil sediou o 5.º Congresso Mundial de Leishmaniose. Essa doença tropical ocorre em quase todas as regiões do país e um dos tipos é a tegumentar (ou úlcera de Bauru), que pode causar lesões mutilantes, caso não seja tratada.

Uma pessoa pode adquirir a leishmaniose tegumentar por meio.

Resposta:

A alternativa correta é C)

Em maio de 2013, o Brasil sediou o 5.º Congresso Mundial de Leishmaniose, um evento que destacou a importância de discutir essa doença tropical, ainda presente em quase todas as regiões do país. Entre suas variações, a leishmaniose tegumentar, também conhecida como úlcera de Bauru, chama atenção por suas lesões cutâneas que podem se tornar graves e mutilantes se não forem tratadas adequadamente.

Uma das principais dúvidas sobre a transmissão da leishmaniose tegumentar é como ela ocorre. Analisando as alternativas:

  • A) Incorreta. O mosquito-palha (birigui) não libera esporozoários em secreções, mas sim transmite os protozoários do gênero Leishmania por meio de sua picada.
  • B) Incorreta. O mosquito-prego não está associado à leishmaniose, e os plasmódios são causadores da malária, não desta doença.
  • C) Correta. A leishmaniose tegumentar é transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia (popularmente conhecido como mosquito-palha), que inocula os protozoários do gênero Leishmania na corrente sanguínea.
  • D) Incorreta. O Triatoma infestans é o vetor da doença de Chagas, não da leishmaniose, e os merozoítos são estágios do ciclo do parasita da malária.
  • E) Incorreta. A leishmaniose não é transmitida por ingestão de água ou alimentos contaminados, mas sim pela picada do mosquito infectado.

Portanto, a alternativa correta é a C), que aponta a picada do mosquito Lutzomyia como a forma de transmissão da leishmaniose tegumentar. Compreender esse mecanismo é essencial para a prevenção e o controle dessa doença negligenciada, que ainda afeta milhares de pessoas no Brasil.

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