A pressão sanguínea deve ser monitorada constantemente, pois a hipertensão arterial, muitas vezes, não apresenta sintoma aparente, mas, a médio e longo prazo, pode causar problemas ao cérebro, aos rins e ao coração. Ao medir a pressão sanguínea, registram-se pressões máxima e mínima, que correspondem, respectivamente, à pressão na parede do(a)

A pressão sanguínea é um indicador vital da saúde cardiovascular, e seu monitoramento constante é essencial para prevenir complicações decorrentes da hipertensão arterial. Essa condição, muitas vezes assintomática, pode levar a danos graves em órgãos como cérebro, rins e coração se não for controlada adequadamente.

A medição da pressão arterial registra dois valores: a pressão máxima (sistólica) e a mínima (diastólica). Esses valores correspondem à pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias em diferentes fases do ciclo cardíaco.

A alternativa correta é a D), que afirma que a pressão máxima e mínima correspondem, respectivamente, à pressão na parede da artéria quando o coração bombeia o sangue (sístole) e quando o coração está relaxado após a contração (diástole). Essa explicação está de acordo com os princípios fisiológicos do sistema cardiovascular.

As outras alternativas apresentam equívocos:

• A) Incorreta - menciona o coração em vez das artérias e confunde as fases do ciclo cardíaco
• B) e C) Incorretas - citam veias em vez de artérias
• E) Incorreta - inverte a ordem correta das pressões sistólica e diastólica

Portanto, a compreensão correta do processo de medição da pressão arterial e sua relação com o funcionamento do coração e do sistema vascular é fundamental para o diagnóstico e tratamento adequados das condições hipertensivas.