Em 2016, a Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentou novas diretrizes para o tratamento de três doenças sexualmente transmissíveis: sífilis, gonorreia e clamidíase. As três doenças citadas são causadas por
apresentou novas diretrizes para o tratamento de três
doenças sexualmente transmissíveis: sífilis, gonorreia e
clamidíase. As três doenças citadas são causadas por
- A)microrganismos (bactérias ou vírus), que passaram dos macacos para o ser humano há muitos anos, levando ao surgimento de epidemias e pandemias.
- B)bactérias, que podem se tornar resistentes a antibióticos, se utilizados em excesso ou de forma inapropriada, dificultando o tratamento.
- C)bactérias, que podem ser tratadas e eliminadas pelo uso diligente de preservativos (masculinos ou femininos) durante as relações sexuais.
- D)protozoários, que podem ser tratados e eliminados pelo uso diligente de preservativos (masculinos ou femininos) durante as relações sexuais.
Resposta:
A alternativa correta é B)
Em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes para o tratamento de três doenças sexualmente transmissíveis: sífilis, gonorreia e clamídia. Essas infecções são causadas por bactérias e representam um desafio significativo para a saúde pública, especialmente devido ao crescente problema da resistência aos antibióticos.
A alternativa correta, conforme indicado no gabarito, é a letra B), que afirma que essas doenças são causadas por bactérias capazes de desenvolver resistência a antibióticos quando esses medicamentos são usados de forma excessiva ou inadequada. Esse fenômeno dificulta o tratamento e exige abordagens mais rigorosas, como o ajuste das dosagens e a escolha de fármacos específicos.
As outras alternativas apresentam informações incorretas. A opção A) menciona vírus e macacos, o que não se aplica a essas doenças. Já as alternativas C) e D) sugerem que o uso de preservativos pode eliminar as bactérias ou protozoários, o que é um equívoco, pois os preservativos previnem a transmissão, mas não tratam infecções já estabelecidas.
Portanto, a resistência bacteriana é um problema crítico no manejo dessas DSTs, reforçando a importância do uso responsável de antibióticos e da adoção de medidas preventivas, como o sexo seguro e o diagnóstico precoce.
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