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“Segundo o Programa de Controle de Poluição do ar por veículos automotores (Proncove), a cada ano as montadoras brasileiras deveriam apresentar ao mercado modelos com índices decrescentes de emissão de poluentes.”DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004, p.307. (Adaptação)Ainda que as montadoras atinjam as metas propostas indicadas pelo texto, uma das razões para que NÃO se consiga melhorar a qualidade do ar nos centros urbanos, atualmente, seria em virtude de

“Segundo o Programa de Controle de Poluição do ar por
veículos automotores (Proncove), a cada ano as
montadoras brasileiras deveriam apresentar ao mercado
modelos com índices decrescentes de emissão de
poluentes.”

DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo:
Gaia, 2004, p.307. (Adaptação)

Ainda que as montadoras atinjam as metas propostas indicadas pelo texto, uma das razões para que NÃO se consiga melhorar a qualidade do ar nos centros urbanos, atualmente, seria em virtude de

Resposta:

A alternativa correta é B)

O texto apresentado aborda a questão do controle de emissão de poluentes por veículos automotores no Brasil, conforme as diretrizes do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Apesar dos esforços para reduzir as emissões, o trecho destaca que mesmo com o cumprimento das metas pelas montadoras, a qualidade do ar nos centros urbanos pode não melhorar significativamente. Entre as alternativas apresentadas, a razão mais plausível para essa situação é a B) alterações constantes nas especificações dos combustíveis.

Essa opção é a correta porque mudanças frequentes nas formulações dos combustíveis podem afetar diretamente a eficiência dos sistemas de controle de emissões dos veículos. Quando as propriedades dos combustíveis são alteradas sem um planejamento adequado, os motores e catalisadores podem não operar de forma otimizada, resultando em emissões maiores do que o esperado. Além disso, a falta de padronização dificulta a implementação de tecnologias mais limpas e a adaptação das frotas existentes.

As demais alternativas, embora relacionadas a questões ambientais, não explicam diretamente a persistência da má qualidade do ar nos centros urbanos mesmo com a redução das emissões dos veículos novos. A chuva ácida (A) e o aquecimento global (E) são consequências de longo prazo da poluição, mas não impedem necessariamente a melhoria local da qualidade do ar. Já o aumento de postos de abastecimento (C) e a oferta de biocombustíveis (D) não têm relação direta com o aumento das emissões, podendo até contribuir para a redução em alguns casos.

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