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Conhecimento é a relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e um objeto. Na Grécia antiga não havia fragmentação do conhecimento, e pensar sobre um assunto envolvia a totalidade dos outros. Os filósofos gregos da antiguidade se preocupavam basicamente com os problemas do ser e do não ser, da permanência e do movimento, da unidade e da multiplicidade das ideias e das coisas. Já para o pensador medieval, o problema principal era a conciliação entre fé e razão. No Renascimento, surgem as seguintes grandes modificações:

Conhecimento é a relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e um objeto. Na Grécia antiga não havia fragmentação do conhecimento, e pensar sobre um assunto envolvia a totalidade dos outros. Os filósofos gregos da antiguidade se preocupavam basicamente com os problemas do ser e do não ser, da permanência e do movimento, da unidade e da multiplicidade das ideias e das coisas. Já para o pensador medieval, o problema principal era a conciliação entre fé e razão. No Renascimento, surgem as seguintes grandes modificações:

Resposta:

A alternativa correta é D)

O conhecimento, desde os primórdios da filosofia, tem sido uma busca constante do ser humano para compreender o mundo e sua própria existência. Na Grécia Antiga, os filósofos buscavam respostas para questões fundamentais sobre a realidade, como o ser e o não ser, a permanência e a mudança, sem fragmentar o saber em áreas isoladas. O pensamento era holístico, abrangendo a totalidade das coisas.

Com o advento da Idade Média, o foco do conhecimento deslocou-se para a tentativa de conciliar fé e razão, uma vez que a religião cristã dominava o pensamento ocidental. A filosofia medieval dedicou-se a harmonizar os preceitos da revelação divina com a lógica racional, criando sistemas complexos como o tomismo.

O Renascimento, porém, trouxe uma transformação radical nessa perspectiva. A alternativa correta (D) aponta para três mudanças fundamentais desse período: a separação entre fé e razão, o antropocentrismo e o interesse pelo saber ativo. Essa ruptura marcou o início da ciência moderna e do humanismo, colocando o ser humano no centro das investigações e valorizando o conhecimento prático e empírico.

A escolha correta reflete a essência do pensamento renascentista, que rompeu com a tradição medieval ao estabelecer uma clara distinção entre o domínio da fé e o campo da razão, privilegiando a capacidade humana de investigar e transformar o mundo através do conhecimento.

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