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Chefes de Estado prestam homenagem no enterro de Mandela Presidente Obama disse que Nelson Mandela ensinou ao mundo o poder da ação e o poder das ideias. “Foi preciso um homem como Mandela não apenas para libertar os prisioneiros, mas também para libertar seus captores.” “Da mesma forma que os sul-africanos choram nos seus cantos ‘Madiba’ e ‘Nelson Mandela’, nós, a nação brasileira, que trazemos o sangue africano nas nossas veias choramos o exemplo deste grande líder que faz parte do panteão da humanidade”, diz Dilma Rousseff e encerra seu discurso: “Viva Mandela para sempre.” Disponível em: http://www.bbc.co.uk. Acesso em: 10 dez. 2013 (adaptado). As homenagens a Nelson Mandela ressaltam
Chefes de Estado prestam homenagem no enterro de
Mandela
Presidente Obama disse que Nelson Mandela ensinou ao
mundo o poder da ação e o poder das ideias. “Foi preciso um
homem como Mandela não apenas para libertar os
prisioneiros, mas também para libertar seus captores.”
mundo o poder da ação e o poder das ideias. “Foi preciso um
homem como Mandela não apenas para libertar os
prisioneiros, mas também para libertar seus captores.”
“Da mesma forma que os sul-africanos choram nos seus
cantos ‘Madiba’ e ‘Nelson Mandela’, nós, a nação brasileira, que
trazemos o sangue africano nas nossas veias choramos o
exemplo deste grande líder que faz parte do panteão da
humanidade”, diz Dilma Rousseff e encerra seu discurso: “Viva
Mandela para sempre.”
cantos ‘Madiba’ e ‘Nelson Mandela’, nós, a nação brasileira, que
trazemos o sangue africano nas nossas veias choramos o
exemplo deste grande líder que faz parte do panteão da
humanidade”, diz Dilma Rousseff e encerra seu discurso: “Viva
Mandela para sempre.”
Disponível em: http://www.bbc.co.uk. Acesso em: 10 dez. 2013 (adaptado).
As homenagens a Nelson Mandela ressaltam
- A)a importância da unificação da África do Sul em torno de um líder que soube sufocar as rebeliões tribais, trazendo ordem ao país.
- B)a participação desse líder no processo de independência da África do Sul contra a dominação holandesa na guerra dos Bôeres.
- C)sua determinação em levar à justiça os responsáveis pela implantação do Apartheid e os antigos governantes da África do Sul.
- D)sua luta contra o Apartheid e, principalmente, o exemplo de tolerância e capacidade de unir pacificamente grupos que cultivaram ódios por décadas.
- E)sua determinação em combater o Imperialismo europeu, organizando uma forte resistência aos produtos estrangeiros, principalmente ingleses.
Resposta:
A alternativa correta é D)
A Luta e o Legado de Nelson Mandela
As homenagens prestadas a Nelson Mandela por líderes mundiais durante seu funeral evidenciam não apenas sua importância histórica, mas também o impacto universal de sua luta. Como destacou o presidente Barack Obama, Mandela foi um homem cujas ações e ideias transcenderam fronteiras, libertando tanto os oprimidos quanto seus opressores. Essa dualidade em seu legado é fundamental para compreender sua relevância.
A opção correta, D), aponta para o cerne do reconhecimento global a Mandela: sua incansável resistência ao Apartheid e, sobretudo, sua capacidade de promover a reconciliação em uma sociedade profundamente dividida. Mandela não apenas combateu a injustiça, mas também pregou o perdão e a união, tornando-se um símbolo de esperança para nações que enfrentam conflitos étnicos ou raciais.
A fala da então presidente Dilma Rousseff reforça essa dimensão ao vincular o luto brasileiro ao reconhecimento de Mandela como figura pertencente ao "panteão da humanidade". Sua referência ao "sangue africano" nas veias dos brasileiros ressalta ainda como seu legado ecoa especialmente em países marcados pela diáspora africana e pelas lutas contra o racismo estrutural.
As alternativas incorretas falham ao reduzir ou distorcer aspectos da trajetória de Mandela: ele não sufocou rebeliões (A), não lutou contra holandeses (B), priorizou a reconciliação em vez de vingança (C), e sua luta foi contra o Apartheid, não contra o imperialismo econômico (E). O núcleo de seu reconhecimento global reside, como indica a alternativa D, em ter transformado décadas de ódio em possibilidade de convivência pacífica.
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