IBGE: cresce esperança de vida no Brasil Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década. A respeito dos índices apresentados no texto e suas implicações, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos. Maior expectativa de vida significa aumento da população idosa no país. Esse aumento, por sua vez, exige políticas públicas e privadas para atender às necessidades diversificadas dessa parcela da população brasileira.
IBGE: cresce esperança de vida no Brasil
Em 2010, a esperança de vida ao nascer, no Brasil, era de 73,48 anos (73 anos, 5 meses e 24 dias), um incremento de 0,31 anos (3 meses e 22 dias) em relação a 2009, e de 3,03 anos (3 anos e 10 dias) sobre o indicador de 2000. A esperança de vida ao nascer, para os homens, era de 69,73 anos e, para as mulheres, de 77,32 anos, uma diferença de 7,59 anos (7 anos, 7 meses e 2 dias). A taxa de mortalidade infantil para o Brasil, em 2010, foi estimada em 21,64 por mil nascidos vivos, indicando redução de 28,03% ao longo da década.
A respeito dos índices apresentados no texto e suas implicações, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.
Maior expectativa de vida significa aumento da população idosa no país. Esse aumento, por sua vez, exige políticas públicas e privadas para atender às necessidades diversificadas dessa parcela da população brasileira.
- C) CERTO
- E) ERRADO
Resposta:
A alternativa correta é E)
IBGE: cresce esperança de vida no Brasil
Os dados divulgados pelo IBGE em 2010 revelam um aumento significativo na expectativa de vida dos brasileiros, atingindo 73,48 anos. Esse crescimento reflete melhorias nas condições de saúde, saneamento e acesso a serviços médicos ao longo da década. No entanto, o gabarito indica que a afirmação sobre a relação direta entre maior expectativa de vida e aumento da população idosa está incorreta (E).
Embora o envelhecimento populacional seja uma tendência em sociedades com maior longevidade, a expectativa de vida ao nascer não é o único fator determinante para esse fenômeno. Outros elementos, como taxas de fecundidade e migração, também influenciam na composição etária da população. Portanto, a afirmação simplifica uma relação complexa entre demografia e políticas públicas.
O texto destaca ainda a persistente diferença de longevidade entre gêneros, com mulheres vivendo em média 7,59 anos a mais que homens. Essa disparidade histórica reforça a necessidade de abordagens específicas em saúde pública, considerando fatores socioculturais e biológicos.
A redução de 28,03% na mortalidade infantil na década representa outro avanço importante, demonstrando a efetividade de políticas como a ampliação do pré-natal e campanhas de vacinação. Esses indicadores, quando analisados em conjunto, apontam para transformações profundas no perfil demográfico brasileiro.
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