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Jacques Delors (1998) foi coordenador do “Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI”, no qual apontou como principal consequência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma educação continuada. A aprendizagem, ao longo da vida, enseja superar a visão de terminalidade que era atribuída aos cursos, em especial, aos cursos de graduação das faculdades e universidades. A proposição manifestada por Delors apresenta, para a educação, uma aprendizagem ao longo de toda a vida assentada em quatro pilares, os quais são:

Jacques Delors (1998) foi coordenador do “Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI”, no qual apontou como principal consequência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma educação continuada. A aprendizagem, ao longo da vida, enseja superar a visão de terminalidade que era atribuída aos cursos, em especial, aos cursos de graduação das faculdades e universidades. A proposição manifestada por Delors apresenta, para a educação, uma aprendizagem ao longo de toda a vida assentada em quatro pilares, os quais são:

Resposta:

A alternativa correta é D)

O pensamento de Jacques Delors, expresso no "Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI" (1998), revolucionou a concepção tradicional de educação ao defender a aprendizagem contínua como resposta às demandas da sociedade do conhecimento. Sua visão supera a ideia de terminalidade dos cursos, especialmente no ensino superior, propondo uma formação permanente baseada em quatro pilares fundamentais.

Entre as alternativas apresentadas, a correta é a D), que sintetiza os pilares da educação conforme Delors: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Esses princípios representam uma abordagem holística da educação, integrando dimensões cognitivas, práticas, sociais e existenciais.

O primeiro pilar, aprender a conhecer, refere-se ao domínio dos instrumentos do conhecimento, desenvolvendo a curiosidade intelectual e a capacidade de aprender a aprender. O segundo, aprender a fazer, relaciona-se à aplicação prática do conhecimento, adaptando-o a contextos profissionais e sociais em constante transformação.

O terceiro pilar, aprender a conviver, trata da construção de relações interpessoais e da compreensão mútua, essenciais em sociedades cada vez mais diversas. Por fim, aprender a ser engloba o desenvolvimento integral da pessoa, formando indivíduos autônomos, críticos e responsáveis.

Essa proposta mantém extrema atualidade, oferecendo diretrizes para uma educação capaz de preparar os indivíduos para os desafios complexos do século XXI, onde a aprendizagem deixou de ser uma fase da vida para tornar-se um processo contínuo e permanente.

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