As pesquisas de Dayrell (1997) sobre “o jovem como sujeito social”, consideram que

As pesquisas de Dayrell (1997) sobre "o jovem como sujeito social" trazem reflexões importantes acerca da pluralidade e complexidade que envolvem a juventude. O autor destaca que o termo juventudes, no plural, é fundamental para compreender as diversas formas de ser jovem, reconhecendo suas particularidades e contextos distintos.

A alternativa A), correta segundo o gabarito, reforça essa ideia ao afirmar que o plural "juventudes" enfatiza os diferentes modos de existência juvenil, considerando suas especificidades sociais, culturais e históricas. Essa perspectiva evita generalizações e permite uma análise mais aprofundada das vivências dos jovens.

As demais alternativas apresentam visões equivocadas ou reducionistas sobre a juventude. A opção B) incorre ao sugerir que a juventude está vinculada a critérios rígidos, ignorando sua dinâmica e diversidade. Já a alternativa C) desconsidera a capacidade dos jovens de criar e ressignificar suas experiências cotidianas. A opção D) limita a juventude a uma representação cultural, negligenciando sua dimensão social e política. Por fim, a alternativa E) falha ao desconsiderar a influência do meio social na formação dos jovens.

Portanto, a abordagem de Dayrell ressalta a importância de compreender as juventudes em sua multiplicidade, reconhecendo os jovens como sujeitos ativos e diversos, cujas experiências são moldadas por um conjunto complexo de fatores sociais, culturais e históricos.