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Marta Ide (In: Kishimoto, 2009), em seus estudos sobre avaliação da capacidade de inteligência e a questão do fracasso escolar, explica que a maioria das crianças da escola pública, principalmente aquelas que frequentam as classes especiais para deficientes mentais leves, provém de ambientes pobres de estímulos cognitivos: ninguém conversa nem estimula o raciocínio dessas crianças. Esse quadro, de acordo com a autora, pode ser revertido com

Marta Ide (In: Kishimoto, 2009), em seus estudos sobre
avaliação da capacidade de inteligência e a questão do
fracasso escolar, explica que a maioria das crianças da
escola pública, principalmente aquelas que frequentam
as classes especiais para deficientes mentais leves,
provém de ambientes pobres de estímulos cognitivos:
ninguém conversa nem estimula o raciocínio dessas
crianças. Esse quadro, de acordo com a autora, pode ser
revertido com

Resposta:

A alternativa correta é C)

Marta Ide, em seus estudos sobre avaliação da capacidade de inteligência e o fracasso escolar, destaca que muitas crianças de escolas públicas, especialmente as inseridas em classes especiais para deficientes mentais leves, vêm de ambientes com poucos estímulos cognitivos. A autora aponta que essa realidade pode ser transformada mediante intervenções pedagógicas adequadas, conforme analisaremos a seguir.

A alternativa correta, indicada pelo gabarito, é a C), que propõe a presença de um mediador capaz de criar situações sistemáticas ou assistemáticas para o desenvolvimento do aluno. Essa abordagem se alinha com a perspectiva de que o conhecimento deve ser construído de forma ativa e reflexiva, utilizando instrumentos pedagógicos que estimulem o pensamento crítico e a autonomia intelectual.

As demais alternativas apresentam limitações significativas. A opção A) enfatiza a incorporação de valores culturais, mas não aborda diretamente a mediação pedagógica essencial para crianças com carências cognitivas. Já a alternativa B) recai em métodos tradicionais baseados em memorização, que pouco contribuem para o desenvolvimento intelectual profundo. A opção D) é contraditória ao sugerir técnicas que priorizam a memória de curto prazo, ignorando a necessidade de assimilação significativa. Por fim, a alternativa E) propõe a promoção automática como solução, mas não enfrenta a raiz do problema: a falta de estímulos adequados para a aprendizagem.

Portanto, a resposta C) se destaca por apresentar uma proposta alinhada com as necessidades reais dessas crianças, valorizando a mediação pedagógica e a construção do conhecimento de forma ativa e contextualizada.

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