“Grades quebradas, vidros estilhaçados, muros pichados são apenas o cenário de um drama presente em muitas escolas hoje em dia.” Como instituição educacional formadora de seres humanos, qual deveria ser a opção mais correta a ser tomada quando se sofre estas agressões?

O cenário descrito no texto — grades quebradas, vidros estilhaçados e muros pichados — reflete um problema complexo que muitas escolas enfrentam atualmente. Diante dessas agressões, a resposta mais adequada não está no isolamento, na repressão ou na culpa externa, mas sim na construção de uma solução estrutural e humanizada.

A opção D), que propõe "investir na consolidação de uma equipe gestora unida e determinada na formação de professores, na aproximação cada vez maior com a comunidade e com os jovens", é a mais correta porque aborda o problema de forma proativa e educativa. Uma escola que fortalece seus laços internos e externos cria um ambiente de respeito mútuo e pertencimento, reduzindo a violência e promovendo a cidadania.

As outras alternativas, embora possam parecer soluções imediatas, são paliativas ou contraproducentes. Isolar a escola com grades reforçadas (A) ou expulsar alunos (E) apenas aprofunda a exclusão. A presença policial constante (B) criminaliza o ambiente escolar, enquanto culpar terceiros (C) não resolve o problema na prática.

Portanto, a resposta mais eficaz e alinhada com o papel formador da escola é investir em relações sólidas entre gestão, professores, alunos e comunidade — transformando a escola não em uma fortaleza, mas em um espaço de diálogo e transformação social.