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De acordo com os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil vol I, olhar a criança como ser que já nasce pronto, ou que nasce vazio e carente dos elementos entendidos como necessários à vida adulta ou, ainda, a criança como sujeito conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por sua própria iniciativa e capacidade de ação, foram, durante muito tempo, concepções amplamente aceitas na Educação Infantil até o surgimento das bases:

De acordo com os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil vol I, olhar a criança como ser que já nasce pronto, ou que nasce vazio e carente dos elementos entendidos como necessários à vida adulta ou, ainda, a criança como sujeito conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por sua própria iniciativa e capacidade de ação, foram, durante muito tempo, concepções amplamente aceitas na Educação Infantil até o surgimento das bases:

Resposta:

A alternativa correta é C)

De acordo com os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil vol I, a compreensão da criança na Educação Infantil passou por diferentes concepções ao longo do tempo. Inicialmente, predominavam visões que a enxergavam como um ser já completo ao nascer, como uma "tábula rasa" a ser preenchida pelos conhecimentos adultos ou, ainda, como um sujeito autônomo, cujo desenvolvimento ocorria apenas por sua própria iniciativa. Essas perspectivas, no entanto, foram superadas com o surgimento de novas bases teóricas que redefiniram o entendimento sobre a infância e sua educação.

Atualmente, a pedagogia para a infância se fundamenta em bases epistemológicas, como indicado na alternativa correta (C). Essas bases reconhecem a criança como um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento, inserido em um contexto social e cultural que influencia seu desenvolvimento. Dessa forma, a aprendizagem não é vista como mera transmissão de saberes, mas como uma construção dialógica, na qual a criança interage com o mundo e com os outros, elaborando suas próprias hipóteses e significados.

As outras alternativas apresentadas – estruturais (A), disciplinares (B) e estéticas (D) –, embora possam contribuir para a discussão pedagógica, não representam o cerne da fundamentação atual da Educação Infantil. A abordagem epistemológica, por sua vez, destaca a importância de compreender como a criança aprende, considerando suas singularidades e potencialidades, o que a torna a resposta mais adequada ao questionamento proposto.

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