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“Olhar a criança como ser que já nasce pronto, ou que nasce vazio e carente dos elementos entendidos como necessários à vida adulta ou, ainda, a criança como sujeito conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por sua própria iniciativa e capacidade de ação, foram, durante muito tempo, concepções amplamente aceitas na Educação Infantil até o surgimento das bases epistemológicas que fundamentam, atualmente, uma pedagogia para a infância. Os novos paradigmas englobam e transcendem a história, a antropologia, a sociologia e a própria psicologia resultando em uma perspectiva que define a criança como ser __________ para interagir e produzir cultura no meio em que se encontra.” Para os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil, a criança é entendida como um ser:

“Olhar a criança como ser que já nasce
pronto, ou que nasce vazio e carente dos
elementos entendidos como necessários à vida
adulta ou, ainda, a criança como sujeito
conhecedor, cujo desenvolvimento se dá por
sua própria iniciativa e capacidade de ação,
foram, durante muito tempo, concepções
amplamente aceitas na Educação Infantil até o
surgimento das bases epistemológicas que
fundamentam, atualmente, uma pedagogia para
a infância. Os novos paradigmas englobam e
transcendem a história, a antropologia, a
sociologia e a própria psicologia resultando em
uma perspectiva que define a criança como ser
__________ para interagir e produzir cultura no
meio em que se encontra.”
Para os Parâmetros Nacionais de Qualidade
para a Educação Infantil, a criança é entendida
como um ser:

Resposta:

A alternativa correta é A)

O texto apresentado aborda a evolução das concepções sobre a infância e a educação infantil, destacando como as visões tradicionais foram superadas por novos paradigmas que integram conhecimentos multidisciplinares. Durante muito tempo, a criança foi vista ou como um ser já completo ao nascer, ou como uma "tábula rasa" que precisava ser moldada para a vida adulta, ou ainda como um sujeito autônomo em seu desenvolvimento. No entanto, as atuais bases epistemológicas da pedagogia da infância propõem uma visão mais complexa e dinâmica.

Essa nova perspectiva entende a criança como um ser ativo, capaz de interagir e produzir cultura dentro do seu contexto social. Essa concepção rompe com ideias anteriores que subestimavam ou distorciam o papel da criança no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil reforçam essa visão ao definir a criança como competente, ou seja, dotada de habilidades e potencialidades que lhe permitem participar ativamente da construção do conhecimento e da cultura.

A alternativa correta, portanto, é a letra A) Competente, pois reflete a compreensão contemporânea da criança como um ser capaz, interativo e produtor de cultura, em oposição às visões reducionistas representadas pelas outras opções (indecoroso, nulo, inconsciente ou subordinado). Essa abordagem valoriza a infância como uma fase rica em possibilidades e reconhece a criança como sujeito de direitos e protagonista de seu próprio desenvolvimento.

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