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Hoje, na era do conhecimento, o que a organização vende deixou de ser simplesmente o produto para ser o conhecimento nele embutido. O conhecimento em conseqüência compõe o capital intelectual da organização, que terá vantagem competitiva na medida em que a soma do conhecimento de todos for maior ou melhor que a dos competidores. Assim:

Hoje, na era do conhecimento, o que a organização vende deixou de ser simplesmente o produto para ser o conhecimento nele embutido. O conhecimento em conseqüência compõe o capital intelectual da organização, que terá vantagem competitiva na medida em que a soma do conhecimento de todos for maior ou melhor que a dos competidores. Assim:

Resposta:

A alternativa correta é B)

No contexto atual, marcado pela era do conhecimento, as organizações passaram por uma transformação significativa em sua estrutura de valor. O que antes era centrado no produto em si, hoje se desloca para o conhecimento incorporado nele. Essa mudança redefine a noção de riqueza e vantagem competitiva, colocando o capital intelectual no centro das estratégias empresariais.

O capital intelectual surge como um diferencial crucial, composto não apenas pelo conhecimento individual dos colaboradores, mas também por processos, relações e inovações desenvolvidas pela organização. Nesse cenário, os ativos fixos — antes considerados a base do valor empresarial — perdem protagonismo para elementos intangíveis, como marcas, patentes e know-how.

A alternativa correta, B), reflete justamente essa transição: "os ativos fixos deixam de ser a principal riqueza das organizações". Isso porque, na economia do conhecimento, a capacidade de gerar e aplicar ideias supera a posse de bens físicos. Uma empresa pode ter menos máquinas, mas se dominar tecnologias exclusivas ou possuir uma equipe altamente capacitada, terá vantagem sobre concorrentes com estruturas tradicionais.

As demais alternativas apresentam equívocos: o capital intelectual não se limita ao conhecimento dos funcionários (A), inclui sim a propriedade intelectual (C), não é de posse exclusiva da empresa (D) — pois depende de fatores externos como parcerias — e pode ser ampliado por meio de treinamentos e inovação, não apenas contratações (E).

Portanto, a nova dinâmica organizacional exige que as empresas invistam em gestão do conhecimento, transformando informação em valor sustentável. O capital intelectual, como recurso dinâmico e coletivo, torna-se o verdadeiro alicerce para a competitividade no século XXI.

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