Grande parte do tempo de um administrador ou gestor é utilizada na aplicação de medidas de controle, dentre elas as que se referem ao controle de estoque. Estoques são produtos que a organização dispõe para usar em suas atividades ou operações. Neste sentido, é correto afirmar que

A gestão de estoques é uma das atividades mais críticas para a administração eficiente de uma empresa, pois envolve o equilíbrio entre disponibilidade e custos. Entre as alternativas apresentadas, a opção D) destaca-se como a correta, pois evidencia um princípio fundamental da administração de estoques: estoques ociosos representam custos para a organização. Isso ocorre devido a fatores como armazenamento, obsolescência, perdas e capital imobilizado que poderia ser aplicado em outras áreas do negócio.

As demais alternativas apresentam equívocos conceituais. A alternativa A) é incorreta porque a riqueza de uma empresa não se mede pelo volume de estoques, mas pela sua capacidade de gerar lucro e fluxo de caixa. A alternativa B) também está errada, já que estoques, quando excessivos, são considerados ativos improdutivos, especialmente em empresas focadas em redução de custos. A alternativa C) contém um erro grave sobre sistemas just-in-time, que têm como objetivo minimizar estoques, não mantê-los elevados. Por fim, a alternativa E) é falsa, pois a tecnologia tem proporcionado avanços significativos no controle de estoques, com sistemas de gestão integrada e automação.

Portanto, a alternativa D) é a única que reflete corretamente um dos maiores desafios da gestão de estoques: o custo da inatividade. Estoques mal dimensionados podem comprometer a saúde financeira da empresa, reforçando a importância de estratégias como o just-in-time, a previsão de demanda e a gestão por indicadores para otimizar esse ativo.