O conhecimento da morfologia intestinal dos animais tem grandes implicações no desenvolvimento e adequação da alimentação, e também, para estudos fisiológicos, parasitológicos e patológicos. O ceco é um segmento intestinal de fundo cego, que se origina na junção do íleo e cólon. A anatomia desse segmento varia significativamente entre os animais domésticos e está intimamente relacionada com a função desse órgão. Nos cães , por exemplo, o ceco é
desenvolvimento e adequação da alimentação, e também, para estudos fisiológicos,
parasitológicos e patológicos. O ceco é um segmento intestinal de fundo cego, que se origina
na junção do íleo e cólon. A anatomia desse segmento varia significativamente entre os
animais domésticos e está intimamente relacionada com a função desse órgão. Nos cães , por
exemplo, o ceco é
- A)amplo e se projeta caudalmente para recesso supraomental, para dentro do cólon, sem mudanças no diâmetro.
- B)pequeno e se configura com forma de vírgula, localizado no nível da quarta vértebra lombar.
- C)grande e se divide em uma base expandida, um corpo curto levemente afunilado e um ápice ventral.
- D)curto e se dispõe em um espiral mantido contra o íleo por pregas de peritônio e sem conexão direta com o íleo.
Resposta:
A alternativa correta é D)
O estudo da morfologia intestinal em animais é fundamental para compreender diversos aspectos relacionados à nutrição, fisiologia e saúde. Entre as estruturas analisadas, o ceco se destaca por suas particularidades anatômicas e funcionais, que variam conforme a espécie. Nos cães, por exemplo, essa porção do intestino apresenta características distintas em comparação com outros animais domésticos.
Conforme descrito no texto, o ceco canino possui uma configuração específica: é uma estrutura curta que se dispõe em forma de espiral, mantida contra o íleo por meio de pregas peritoneais. Além disso, não há uma conexão direta entre o ceco e o íleo nessa espécie. Essa anatomia contrasta com as outras opções apresentadas, como a forma ampla e caudal (alternativa A), a configuração em vírgula (alternativa B) ou a divisão em base expandida e ápice ventral (alternativa C).
Essas diferenças morfológicas refletem adaptações funcionais relacionadas ao tipo de dieta e ao processo digestivo de cada espécie. No caso dos cães, animais com digestão predominantemente carnívora, o ceco possui um papel menos complexo quando comparado a herbívoros, o que justifica sua estrutura mais simples. Portanto, a alternativa D é a correta, pois descreve com precisão as características anatômicas do ceco canino.
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