Para se garantir a segurança na produção de vacinas para aves, todas as partidas de produto acabado deverão ser submetidas à prova de inocuidade que consiste em:

Para garantir a segurança na produção de vacinas avícolas, a prova de inocuidade é uma etapa crucial no controle de qualidade das partidas de produto acabado. Entre as alternativas apresentadas, a opção E) constitui o procedimento correto, conforme estabelecido pelas normas técnicas e regulamentações sanitárias.

A inocuidade das vacinas deve ser comprovada através da administração do produto em um grupo de aves, mantidas em condições controladas de isolamento, enquanto um grupo controle permanece sem vacinação para comparação. Esta metodologia assegura que não haja efeitos adversos ou transmissão de agentes patogênicos, validando a segurança do lote produzido.

As demais alternativas, embora relevantes em outros contextos do processo produtivo – como preservação de células (A), titulação de antígenos (B), caracterização bioquímica (C) ou soroneutralização (D) – não se configuram como a prova de inocuidade em si, mas como etapas complementares de controle de qualidade ou caracterização do produto.

Portanto, a correta execução da prova de inocuidade exige a vacinação de pelo menos 10 aves em isolamento, com manutenção de igual número de controles, permitindo a observação e comprovação da segurança do produto final antes de sua comercialização.