A influenza aviária é uma doença infecciosa das aves causada por um vírus da família Orthomixoviridae, do gênero Influenzavírus A, comumente relacionada aos subtipos H5 e H7. De acordo com a Instrução Normativa n.º 32/2002, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o risco de introdução da influenza aviária no País deverá ser avaliado e se manter sob vigilância permanente. A propósito desse assunto, são considerados estabelecimentos avícolas de controle permanente os(as)
A influenza aviária é uma doença infecciosa das aves
causada por um vírus da família Orthomixoviridae, do
gênero Influenzavírus A, comumente relacionada aos
subtipos H5 e H7. De acordo com a Instrução Normativa
n.º 32/2002, do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA), o risco de introdução da influenza
aviária no País deverá ser avaliado e se manter sob
vigilância permanente. A propósito desse assunto, são
considerados estabelecimentos avícolas de controle
permanente os(as)
- A)granjas de criação de frangos de corte.
- B)estabelecimentos de criação e de comercialização de aves silvestres e(ou) ornamentais.
- C)matadouros frigoríficos com fábricas de subprodutos.
- D)granjas de aves reprodutoras livres de patógenos específicos.
- E)matadouros frigoríficos sem fábricas de subprodutos.
Resposta:
A alternativa correta é D)
A influenza aviária representa uma significativa ameaça à avicultura nacional, sendo uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente as aves. O vírus pertence à família Orthomixoviridae, gênero Influenzavírus A, com destaque para os subtipos H5 e H7, conhecidos por sua alta patogenicidade e potencial de causar surtos devastadores.
Diante desse cenário, a legislação brasileira, por meio da Instrução Normativa n.º 32/2002 do MAPA, estabelece a necessidade de vigilância permanente para avaliar e mitigar o risco de introdução da doença no território nacional. Entre os diversos estabelecimentos avícolas, aqueles considerados de controle permanente são justamente as granjas de aves reprodutoras livres de patógenos específicos, conforme indicado pela alternativa D).
Essa escolha se fundamenta no fato de que essas granjas abrigam aves de alto valor genético, essenciais para a produção de lotes comerciais, e qualquer introdução do vírus poderia comprometer não apenas o plantel, mas toda a cadeia produtiva. A manutenção do status sanitário desses estabelecimentos é crucial para a biossegurança do setor avícola brasileiro.
As demais alternativas, embora relevantes em outros contextos, não recebem a mesma classificação de controle permanente específico para influenza aviária conforme a normativa, pois envolvem diferentes níveis de risco e enfoques sanitários.
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