A disproteinemia não seletiva, distúrbio protéico decorrente de processos inflamatórios em equinos, pode ser revelada laboratorialmente pela análise das proteínas de fase aguda positiva:
A disproteinemia não seletiva, distúrbio protéico decorrente de processos
inflamatórios em equinos, pode ser revelada laboratorialmente pela análise das
proteínas de fase aguda positiva:
- A)transferrina, fibrinogênio e albumina.
- B)fibrinogênio, proteína C reativa e amiloide A sérica.
- C)haptoglobina, albumina e ferritina.
- D)transferrina, proteína C reativa e ferritina.
- E)fibrinogênio, ceruloplasmina e albumina.
Resposta:
A alternativa correta é B)
As disproteinemias representam alterações significativas no perfil proteico de equinos, frequentemente associadas a processos inflamatórios ou infecciosos. No contexto da disproteinemia não seletiva, o diagnóstico laboratorial baseia-se principalmente na identificação das proteínas de fase aguda positiva, que são marcadores inflamatórios cruciais.
Entre as opções apresentadas, a alternativa correta é a B) fibrinogênio, proteína C reativa e amiloide A sérica. Esta combinação reflete com precisão os principais indicadores de fase aguda em equinos:
- O fibrinogênio é uma proteína de coagulação que se eleva significativamente durante processos inflamatórios
- A proteína C reativa constitui um marcador clássico de inflamação aguda
- O amiloide A sérico é considerada uma das proteínas de fase aguda mais sensíveis em equinos
As demais alternativas apresentam combinações incorretas, pois incluem proteínas como albumina (que é negativa de fase aguda) ou transferrina e ferritina, que não são os marcadores primários utilizados para este diagnóstico específico em medicina veterinária equina.
Deixe um comentário