O termo “Maria vai com as outras” expressa uma opinião. O argumento que melhor sustenta este ponto de vista é A) que o treinador, amado pelos torcedores, será rejeitado em caso de fracasso. B) que a capacidade de raciocínio dos torcedores é quase nula. C) que não conseguem manter a própria opinião.D) que as redes sociais adotam o técnico da Seleção como queridinho.
Maria vai com as outras em ação
Os mesmos que hoje adotam Dunga como queridinho, em redes sociais e no twitter, […] serão os que voltar-se-ão contra o técnico da Seleção em caso de fracasso.
E o farão sem dó nem piedade. É uma legião de Maria vai com as outras, cujo cérebro não resiste à manutenção de uma opinião própria.
Seus conceitos e preconceitos migram de forma proporcional à capacidade neuronal de raciocínio: quase nula. Podem cobrar depois.
O termo “Maria vai com as outras” expressa uma opinião. O argumento que melhor sustenta este ponto de vista é
- A) que o treinador, amado pelos torcedores, será rejeitado em caso de fracasso.
- B) que a capacidade de raciocínio dos torcedores é quase nula.
- C) que não conseguem manter a própria opinião.
- D) que as redes sociais adotam o técnico da Seleção como queridinho.
Resposta:
A resposta correta é a letra C)
A expressão "Maria vai com as outras" denota um comportamento de seguidismo, onde indivíduos adotam opiniões alheias sem reflexão crítica. No texto apresentado, o autor caracteriza certos torcedores como incapazes de manter uma opinião própria, mudando de posicionamento conforme a maioria.
Dentre as alternativas, a letra C) é a que melhor sustenta este ponto de vista porque explicita a essência da expressão: a falta de autonomia intelectual. Enquanto as outras opções descrevem consequências ou contextos do comportamento (como a rejeição ao técnico ou o uso das redes sociais), apenas a alternativa C) aborda diretamente a incapacidade de manter uma opinião consistente, que é o cerne da crítica expressa pela locução popular.
O texto reforça esta ideia ao afirmar que tais pessoas têm conceitos que "migram de forma proporcional à capacidade neuronal de raciocínio: quase nula", corroborando a noção de que não há um pensamento independente, mas apenas uma adesão acrítica às tendências dominantes.
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