O autor defende a tese de que A) a manutenção preventiva das áreas verdes de Goiânia é fundamental. B) a queda de árvores em áreas urbanas é possível de ser minimizada.C) o risco de queda de árvores está presente na estiagem. D) o número de árvores condenadas pode ser reduzido.
De olho nas árvores
A questão da manutenção de árvores em áreas urbanas merece detida atenção. Se por um lado é importante ter cada vez mais áreas verdes compondo a paisagem urbana, no que Goiânia se destaca nacionalmente, por outro é fundamental a manutenção preventiva destas áreas. Só assim é possível minimizarmos os casos de acidentes causados pela queda de árvores.
Reportagem nessa edição dá um contorno numérico ao problema.
Numa sequência de dois dias chuvosos, mais de 90 árvores caíram na capital, segundo levantamento da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). Trata-se de um risco também presente na estiagem, visto que, de janeiro a agosto, foram 464 árvores podadas ou retiradas. A Prefeitura trabalha na readequação de algumas árvores, providência que não pode ser negligenciada.
É preciso investir na manutenção preventiva constante. Um tratamento adequado reduz drasticamente o número de árvores condenadas. Em grande parte das vezes, isso ocorre porque as árvores não recebem os cuidados necessários, são plantadas de forma incorreta ou em locais indevidos.
É hora, pois, de reforçar essa vigilância.
Disponível em: https://www.opopular.com.br/editorias /o-piniao/editorial-1.145048/de-olho -nas-%C3%A1rvores-1.1642339> . Acesso em: 19 nov. 2018.
O autor defende a tese de que
- A) a manutenção preventiva das áreas verdes de Goiânia é fundamental.
- B) a queda de árvores em áreas urbanas é possível de ser minimizada.
- C) o risco de queda de árvores está presente na estiagem.
- D) o número de árvores condenadas pode ser reduzido.
Resposta:
A resposta correta é a letra A)
O texto apresenta como tese central a necessidade fundamental da manutenção preventiva das áreas verdes urbanas. A letra A é a correta porque sintetiza exatamente a posição defendida pelo autor ao longo de todo o editorial.
O autor inicia afirmando que "a questão da manutenção de árvores em áreas urbanas merece detida atenção" e reforça que "é fundamental a manutenção preventiva destas áreas". Posteriormente, apresenta dados concretos sobre quedas de árvores em Goiânia para embasar seu argumento, mostrando que o problema é real e recorrente.
Ao declarar que "é preciso investir na manutenção preventiva constante" e que "um tratamento adequado reduz drasticamente o número de árvores condenadas", o autor deixa clara sua defesa dessa prática como solução principal. A conclusão - "É hora, pois, de reforçar essa vigilância" - corrobora definitivamente que a tese central gira em torno da manutenção preventiva como medida essencial.
As demais alternativas, embora mencionadas no texto, representam consequências ou aspectos secundários da tese principal, não a ideia nuclear defendida pelo autor.
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