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Prova de Física da Fuvest 2018 Resolvida

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11) Ondas na superfície de líquidos têm velocidades que dependem da profundidade do líquido e da aceleração da gravidade, desde que se propaguem em águas rasas. O gráfico representa o módulo v da velocidade da onda em função da profundidade h da água.

Uma onda no mar, onde a profundidade da água é 4,0 m, tem comprimento de onda igual a 50 m. Na posição em que a profundidade da água é 1,0 m, essa onda tem comprimento de onda, em m, aproximadamente igual a 

  • A) 8
  • B) 12
  • C) 25
  • D) 35
  • E) 50
FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra C)

Primeiro vamos calcular a frequência dessa onda, pois essa grandeza não se altera durante o processo de propagação da onda, só depende do emissor, para isso precisamos saber a velocidade de propagação, olhando primeiro na profundidade de 4m:

Podemos concluir que a velocidade é de 6,4m/s (cada tracinho no eixo y representa 0,2m/s) . Com isso pelo enunciado sabemos que o comprimento de onda é de 50m logo:

v= lambda .f Rightarrow 6,4=50.f Rightarrow f= 0,128 hz

Quando a profundidade é de 1m temos que a velocidade da onda é de 3,2 m/s  logo o comprimento de onda é de:

v= lambda .f Rightarrow 3,2=lambda . 0,128 Rightarrow lambda =25m

Você poderia supor que já que a velocidade da onda quando a profundidade é de 1m é metade de quando é de 50m o comprimento de onda também será metade xD

 

 

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12) O motor Stirling, uma máquina térmica de alto rendimento, é considerado um motor ecológico, pois pode funcionar com diversas fontes energéticas. A figura I mostra esquematicamente um motor Stirling com dois cilindros. O ciclo termodinâmico de Stirling, mostrado na figura II, representa o processo em que o combustível é queimado externamente para aquecer um dos dois cilindros do motor, sendo que uma quantidade fixa de gás inerte se move entre eles, expandindo-se e contraindo-se. Nessa figura está representado um ciclo de Stirling no diagrama P X V para um mol de gás ideal monoatômico. No estado A, a pressão é PA = 4 atm, a temperatura é T1 = 27ºC e o volume é VA. A partir do estado A, o gás é comprimido isotermicamente até um terço do volume inicial, atingindo o estado B. Na isoterma T1, a quantidade de calor trocada é Q1 = 2.640 J, e, na isoterma T2, é Q2 = 7.910 J1

Determine

a) o volume VA, em litro

b) a pressão PD, em atm, no estado D;

c) a temperatura T2

Considerando apenas as transformações em que o gás recebe calor, determine

d) a quantidade total de calor recebido em um ciclo, QR , em J.

    FAZER COMENTÁRIO

    a)

    Aqui precisamos somente aplicar lei dos gases ideias:

    frac{P.V}{T} = eta .R Rightarrow frac{4.V}{300}=1.0,08 Rightarrow V= 6L

    b)

    Aqui podemos conseguir esse dado com a seguinte relação:

    frac{P_a.V_a}{ cancel T_a} =frac{P_b.V_b}{ cancel T_b}

    Sabendo que o gás foi comprimido para um terço do volume de A até chegar no estado B temos:

    V_b=frac{ V_a}{3}

    Assim substituindo:

    P_a. V_a= P_b .V_b Rightarrow 4.cancel {V_a} = P_b . frac{ cancel {V_a}}{3} Rightarrow P_b = P_d = 12 atm

    c)

    Vamos olhar a relação entre o processo A e D, sabendo que o volume nesse processo é constante:

    frac{P_a. cancel V_a}{ T_a} =frac{P_d. cancel V_d}{ T_d} Rightarrow frac{P_a}{ T_a} =frac{P_d}{ T_d} Rightarrow frac{4}{300}= frac{12}{T_d} Rightarrow T_d = 900K

     

     

    13) Em uma tribo indígena de uma ilha tropical, o teste derradeiro de coragem de um jovem é deixarse cair em um rio, do alto de um penhasco. Um desses jovens se soltou verticalmente, a partir do repouso, de uma altura de 45 m em relação à superfície da água. O tempo decorrido, em segundos, entre o instante em que o jovem iniciou sua queda e aquele em que um espectador, parado no alto do penhasco, ouviu o barulho do impacto do jovem na água é, aproximadamente,

     

    • A) 3,1
    • B) 4,3
    • C) 5,2
    • D) 6,2
    • E) 7,0
    FAZER COMENTÁRIO

    A alternativa correta é letra A)

    Temos que o tempo para a queda é:

    \ d = v_ot + frac{at^2}{2} \ 45 = 0*t + frac{10*t^2}{2} \ 90 = 10t^2 \ t^2 = 9 \ t = 3s

    O tempo para o som retornar ao expectador é:

    \ d = vt \ 45 = 360t \ t = frac{1}{8} = 0,125 s

    Com isso, o tempo é de 3,125 que é aproximadamente 3,1s.

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    14) Um espectrômetro óptico, representado na figura, utiliza um prisma como elemento de dispersão da luz de diferentes comprimentos de onda. O espectrômetro possui uma fenda de entrada de luz, F1, uma lente convergente, L1, um prisma de vidro com ângulos internos de 60º e uma segunda lente convergente, L2, que permite a focalização do comprimento de onda da luz refratada pelo prisma em uma fenda, F2, imediatamente à frente do detector D. Cada comprimento de onda é focalizado em posições laterais diferentes no plano focal de L2.

    a) Determine a distância focal, f, da lente L1, posicionada a 30 mm da fenda F1, para que um feixe de luz branca, difratado pela fenda F1, incida no prisma com os seus raios paralelos entre si.

    b) O espectrômetro foi construído impondo-se que um raio de luz violeta (lambda violeta = 400 nm) se propague no interior do prisma (n = 1,53 para a luz violeta), paralelamente à sua face inferior. Nesta condição, determine o valor do ângulo de incidência, i, da luz branca, em relação à normal à superfície do prisma.

    Para este espectrômetro, o gráfico na página de respostas apresenta o desvio angular, d, entre o feixe incidente e o feixe emergente do prisma, em função do comprimento de onda da luz refratada

    c) Determine a diferença no desvio angular, Deltad, entre os feixes de luz violeta (lambdavioleta = 400 nm) e vermelha (lambdavermelho = 700 nm) refratados pelo prisma.

    d) Considere que a distância da lente L2 ao ponto P seja 20 cm. Determine o deslocamento lateral, DeltaS, em relação à posição de medida para o raio violeta, do conjunto F2 e D2, para que o feixe de luz vermelha seja detectado.

      FAZER COMENTÁRIO

      a)

      Para que os raios saiam   da fenda e depois de passar pela lente todos estão paralelos entre si, é necessário que a fenda esteja exatamente em cima do ponto focal, logo:

      f=30mm

      b)

      Vamos analisar a seguinte ilustração:

      Usando a lei  de Snell:

      sen(i). n_{ar} = sen(r).n_{prisma} Rightarrow sen(i) = sen(30).1,53 Rightarrow sen(i)= 0,77

      Como a notinha forneceu sen(50)=0,77 logo i=50°

      c)

      Nesse caso devemos analisar o gráfico apresentado:

      Assim podemos assumir que o desvio ´pode ser obtido por:

      Delta d = 41,3-39,9 = 1,4 ^o

      c)

      Podemos determinar o deslocamento analisando a relação entre os raios vermelhos e  violetas como na figura a seguir: 

       

       

      Assim podemos definir a seguinte relação, sabendo que o ângulo é muito pequeno:

      tg(theta) frac{ theta}{60} Rightarrow frac{x}{20} = frac{1,4}{60} Rightarrow x= 0,46 cm

      15) Furacões são sistemas físicos que liberam uma enorme quantidade de energia por meio de diferentes tipos de processos, sendo um deles a condensação do vapor em água. De acordo com o Laboratório Oceanográfico e Meteorológico do Atlântico, um furacão produz, em média, 1,5 cm de chuva por dia em uma região plana de 660 km de raio. Nesse caso, a quantidade de energia por unidade de tempo envolvida no processo de condensação do vapor em água da chuva é, aproximadamente,

       

      • A) 3,8 x 1015 W
      • B) 4,6 X 1014 W
      • C) 2,1 X 1013 W
      • D) 1,2 X 1012 W 
      • E) 1,1 X 1011 W
      FAZER COMENTÁRIO

      A alternativa correta é letra B)

      O enunciado está pedindo a potência envolvida no processo:

      P = frac{Q}{Delta t}.

      Q = mL, já que estamos trabalhando com uma mudança de fase.

      Sabemos que m = rho V, em que rho é a densidade da água e V é o volume do cilindro de chuva acumulada.

      Portanto, P = frac{rhocdot picdot R^2cdot hcdot L}{Delta t}.

      P = frac{10^3 cdot 3 cdot (660cdot 10^3)^2 cdot 1,5 cdot 10^{-2} cdot 2cdot 10^6}{8,6 cdot 10^4}

      P=frac{10^7cdot :9left(10^3cdot :660right)^2}{10^4cdot :8,6}

      P=frac{10^3cdot :9left(10^3cdot :660right)^2}{8,6}

      P approx 4,6 cdot 10^{14} W

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      16) Um grupo de alunos, em uma aula de laboratório, eletriza um canudo de refrigerante por atrito, com um lenço de papel. Em seguida, com o canudo, eles eletrizam uma pequena esfera condutora, de massa 9 g, inicialmente neutra, pendurada em um fio de seda isolante, de comprimento L, preso em um ponto fixo P. No final do processo, a esfera e o canudo estão com cargas de sinais opostos.

      a) Descreva as etapas do processo de eletrização da esfera.

      Em seguida, os alunos colocam a esfera eletrizada (E1) em contato com outra esfera (E2), idêntica à primeira, eletricamente neutra e presa na extremidade de outro fio de seda isolante, também de comprimento L, fixo no ponto P. O sistema adquire a configuração ilustrada na figura, sendo d = 8 cm

      Para o sistema em equilíbrio nessa configuração final, determine

      b) o módulo da tensão vec{T} em um dos fios isolantes;

      c) o módulo da carga q2 da esfera E2;

      d) a diferença N entre o número de elétrons e de prótons na esfera E2 após a eletrização.

        FAZER COMENTÁRIO

        a)

        1 Quando o canudo está eletrizado o aluno aproxima ele da esfera, ocorrendo assim a indução eletroestática fazendo assim a esfera ser atraída pelo canudo

        2  Para que a esfera fique no final com carga contrária do canudo, após o processo 1, a esfera deve ser ligada a um fio Terra, pra que essa receba ou ceda elétrons da ou para a Terra, a depender da carga indutora presente no canudo.

        3 Mantendo ainda o canudo próximo da esfera, desconecta-se o fio Terra.

        Após o passo 3, a esfera estará eletrizada com carga contrária à carga do canudo, e mesmo após este ser afastado da esfera ela continuará eletrizada. 

        b)

         

        Agora vamos fazer o equilíbrio das forças:

        \ T_y =P   (I) \ T_x = F_e   (II)

        Vamos então achar a relação trigonométrica da Ty com a  T, atentando que o enunciado forneceu que cos(θ)=1:

        frac{T_y}{T} = cos(theta) Rightarrow T = frac{T_y}{cos(theta)} Rightarrow T=T_y

        Substituindo na equação (I)

        T=P Rightarrow T=m.g Rightarrow T=9.10^{-3}.10 = 9.10^{-2}N

        b)

        Agora vamos estudar a força elétrica analisando a componente da tensão no eixo x, sabendo que sen(θ) =0,1

        frac{T_x}{T}=sen(theta) Rightarrow T_x = 0,1.T Rightarrow T_x =9.10^{-3}N

        Assim substituindo na equação (II) sabemos que:

        F_x=F_e Rightarrow F_e =9.10^{-3}N

        Aplicando a lei de Coulomb temos:

        F_e= frac{K.Q_1.Q_2}{d^2}

        Sabendo que a carga 1 e 2 são iguais pois as esferas tem a mesma massa e entraram em contato uma com a outra, 

        9.10^{-3}= frac{K.Q^2}{d^2 }Rightarrow 9.10^{-3}= frac{9.10^9.Q^2}{(8.10^{-2})^2 } Rightarrow Q=8.10^{-8}C

        d)

        Agora que sabemos a carga líquida das esferas podemos encontrar a quantidade de elétrons, pois a carga líquida é igual a carga de 1 elétron vezes o número de elétrons excedentes nesse corpo:

        Q= n.eRightarrow 8.10^{-8}=n.1,6.10^{-19} Rightarrow n = 5.10^{11}

        17) Câmeras digitais, como a esquematizada na figura, possuem mecanismos automáticos de focalização.

         

        Em uma câmera digital que utilize uma lente convergente com 20 mm de distância focal, a distância, em mm, entre a lente e o sensor da câmera, quando um objeto a 2 m estiver corretamente focalizado, é, aproximadamente,

        • A) 1
        • B) 5
        • C) 10
        • D) 15
        • E) 20
        FAZER COMENTÁRIO

        A alternativa correta é letra E)

        Para que objeto esteja corretamente focalizado a imagem deve ser formada exatamente em cima do sensor, logo a distância da imagem é o que queremos encontrar, como a imagem é real podemos dizer que:

        \ frac{1}{f}= frac{1}{D_o}+ frac{1}{D_i} Rightarrow frac{1}{20}= frac{1}{2.10^3}+frac{1}{D_i} Rightarrow frac{1}{20} - frac{1}{2.10^3} Rightarrow frac{1}{D_i} = frac{100-1}{2.10^3} \ \ D_i = frac{2.10^3}{99} Rightarrow D_i approx 20mm

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        18) Núcleos atômicos podem girar rapidamente e emitir raios . Nesse processo, o núcleo perde energia, passando sucessivamente por estados de energia cada vez mais baixos, até chegar ao estado fundamental, que é o estado de menor energia desse sistema. Nos laboratórios onde esses núcleos são estudados, detectores registram dados dos pulsos da radiação emitida, obtendo informações sobre o período de rotação nuclear. A perda de energia devido à emissão de radiação eletromagnética altera o período de rotação nuclear. O gráfico mostra quatro valores do período de rotação de um dos isótopos do núcleo de érbio (158Er) durante um certo intervalo de tempo, obtidos a partir de dados experimentais.

        Obtenha o valor da

        a) velocidade angular de rotação, , do núcleo no instante t = 8 x 10-12 s, em rad/s

        b) aceleração angular média, alpha, do núcleo entre os instantes t = 2 x 10-12 s e t = 8 x 10-12 s, em rad/s2 ;

        c) aceleração centrípeta, ac, de uma porção de matéria nuclear localizada a uma distância R = 6 x 10-15 m do eixo de rotação nuclear para o instante t = 8 x 10-12 s

        d) energia, E, emitida pelo 158Er sob a forma de radiação eletromagnética entre os instantes t = 2 x 10-12 s e t = 8 x 10-12 s

          FAZER COMENTÁRIO

          a)

          A velocidade angular é definida como:

          w= frac{2 pi}{T}

          Analisando o gráfico, no instante  t = 8 x 10-12 s temos um período  aproximadamente T=9.10^{-21} s com isso substituindo na fórmula:

          w= frac{2.3}{9.10^{-21}}= 0,67.10^{21}= 6,7.10^{20} rad/s

          b)

          A aceleração angular média pode ser calculada fazendo a seguinte relação:

          alpha _m =frac{w_f -w_o}{Delta t}

          Então vamos calcular a velocidade angular no tempo s t = 2 x 10-12 s  com o mesmo procedimento que fizemos na letra “a”:

          O período de rotação dessa partícula nesse tempo, analisando novamente o gráfico vale: T = 7.10^{-21}s

          w= frac{2.3}{7.10^{-21}}= 0,86.10^{21}= 8,6.10^{20} rad/s

          Agora aplicando na fórmula de aceleração média temos:

          alpha _m =frac{w_f -w_o}{Delta t} Rightarrow alpha _m = frac{ 6,7.10^{20} - 8,610^{20}}{8.10^{-12}-2.10^{-12}} = frac{-1,9.10^{20}}{6.10^{-12}} approx -0,32.10^{8}rad/s^2

          c)

          Podemos definir a aceleração centrípeta como:

          a_c = frac{v^2}{R}

          mas como temos também essa relação:

          v=w.R

          Substituindo temos a seguinte fórmula:

          a_c= frac{(w.R)^2}{R}= w^2.R

          Como ele quer a aceleração para o instante de  t = 8 x 10-12s  já sabemos a velocidade angular nesse instante, logo:

          a_c= w^2.R Rightarrow a_c = (6,7.10^{20})^2 .6.10^{-15} approx 2,7.10^{27} m/s^2

          d)

          A energia emitida pelo átomo será igual a variação da energia logo:

          Delta E = E_F -E_o Rightarrow Delta E = frac{I.w_f^2}{2}-frac{I.w_o^2}{2} =frac{I(w_f^2 - w_o^2)}{2}

          Como descobrimos as duas velocidades angulares podemos colocar na conta:

          frac{I(w_f^2 - w_o^2)}{2} Rightarrow frac{12.10^{-55}.(( 6,7.10^{20})^2 - (8,610^{20})^2)}{2} = 1,7.10^{-13}J

          19) Um fabricante de acessórios de montanhismo quer projetar um colchão de espuma apropriado para ser utilizado por alpinistas em regiões frias. Considere que a taxa de transferência de calor ao solo por uma pessoa dormindo confortavelmente seja 90 kcal/hora e que a transferência de calor entre a pessoa e o solo se dê exclusivamente pelo mecanismo de condução térmica através da espuma do colchão. Nestas condições, o gráfico representa a taxa de transferência de calor, em J/s, através da espuma do colchão, em função de sua espessura, em cm.

           

          Considerando 1 cal = 4 J, a menor espessura do colchão, em cm, para que a pessoa durma confortavelmente

          • A) 1,0
          • B) 1,5
          • C) 2,2
          • D) 2,8
          • E) 3,9
          FAZER COMENTÁRIO

          A alternativa correta é letra B)

          Nessa questão é fornecido um gráfico de transferência de calor por espessura, ou seja dependendo da transferência você tem uma espessura diferente. Ou seja, como ele te forneceu a condução necessária basta olhar no gráfico a espessura indicada, porém o enunciado te forneceu a condutividade em Kcal/h e no gráfico temos em J/s então vamos converter:

          Primeiro de Kcal para J:

          frac{1cal}{90.10^3cal}=frac{4J }{x}Rightarrow x =360.10^3J/h

          Agora convertendo de h para segundo:

          1 minuto tem 60s  e 1h tem 60min logo 1h tem 3600s  então vamos substituir:

          x =360.10^3J/h = frac{360.10^3 J}{3600s} = 10^2J/s

          Agora basta saber aonde no gráfico a condução de 100J/s intercepta a função:

          Logo a espessura é aproximadamente 1,5 cm

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