A complexidade do fenômeno organizacional frequentemente nos leva a usar metáforas na tentativa de defini-lo melhor. Uma das metáforas organizacionais mais comuns é aquela que compara as organizações a uma máquina. A abordagem administrativa que melhor expressa essa metáfora é a escola

A complexidade do fenômeno organizacional frequentemente nos leva a recorrer a metáforas para melhor compreendê-lo. Entre as metáforas mais utilizadas está a que compara as organizações a máquinas, uma analogia que reflete a busca por eficiência, previsibilidade e controle. Essa visão está intimamente ligada à abordagem clássica da administração, que enfatiza a racionalização do trabalho, a hierarquia e a padronização de processos.

A escola clássica, representada por teóricos como Taylor e Fayol, enxerga a organização como um sistema mecânico, no qual cada parte deve funcionar com precisão para garantir o desempenho do todo. Essa perspectiva contrasta com outras abordagens, como a behaviorista, que foca no comportamento humano, ou a de relações humanas, que prioriza os aspectos sociais e psicológicos no ambiente de trabalho.

Portanto, a alternativa correta é a letra D) clássica, pois é essa corrente teórica que melhor expressa a metáfora da organização como máquina, com sua ênfase na estrutura, na divisão do trabalho e na busca pela máxima eficiência operacional.