No processo de tomada de decisões, os administradores devem pesar alternativas, muitas das quais envolvem acontecimentos futuros difíceis de serem previstos. Por isso, as situações de tomada de decisão são freqüentemente classificadas em um continuum que vai da certeza (altamente previsível) à turbulência (altamente imprevisível). Conforme sugerido por James A. Stoner e Edward R. Freeman (1992), o risco refere-se à condição para tomada de decisão:
No processo de tomada de decisões, os administradores devem pesar alternativas, muitas das quais envolvem acontecimentos futuros difíceis de serem previstos. Por isso, as situações de tomada de decisão são freqüentemente classificadas em um continuum que vai da certeza (altamente previsível) à turbulência (altamente imprevisível). Conforme sugerido por James A. Stoner e Edward R. Freeman (1992), o risco refere-se à condição para tomada de decisão:
- A)na qual os administradores enfrentam situações externas imprevisíveis ou não têm as informações necessárias para estabelecer a probabilidade de determinados eventos.
- B)em que os administradores têm informações precisas, mensuráveis e confiáveis sobre os resultados das várias alternativas que estão sendo consideradas.
- C)em que os administradores conhecem a probabilidade de que uma determinada alternativa leve a um objetivo ou resultado desejado.
- D)que ocorre quando as metas não são claras ou quando o meio ambiente muda muito rapidamente.
- E)na qual os administradores têm informações insuficientes, porém confiáveis, sobre os resultados daquilo que está sendo levado em consideração no momento da tomada de decisões.
Resposta:
A alternativa correta é C)
No processo de tomada de decisões, os administradores enfrentam desafios complexos que exigem a avaliação cuidadosa de alternativas, muitas delas envolvendo incertezas sobre eventos futuros. A classificação dessas situações em um continuum que varia da certeza à turbulência reflete a natureza dinâmica e imprevisível do ambiente organizacional. Conforme destacado por James A. Stoner e Edward R. Freeman (1992), o conceito de risco desempenha um papel central nesse contexto.
A alternativa correta, indicada como C), define o risco como a condição em que os administradores conhecem a probabilidade de uma determinada alternativa levar a um resultado desejado. Essa definição enfatiza a importância da quantificação e da análise estatística na gestão de riscos, permitindo que os tomadores de decisão avaliem as chances de sucesso ou fracasso de cada opção disponível.
As outras alternativas apresentam nuances distintas:
- A) Descreve uma situação de incerteza extrema, onde faltam informações ou previsibilidade.
- B) Refere-se a um cenário de certeza, incompatível com a noção de risco.
- D) Aborda a ambiguidade e a volatilidade, características da turbulência.
- E) Sugere informações parciais, mas confiáveis, o que não corresponde plenamente ao conceito de risco.
Portanto, a compreensão adequada do risco como uma condição probabilística mensurável (alternativa C) é essencial para a tomada de decisões estratégicas eficazes, permitindo que os administradores enfrentem os desafios organizacionais com maior embasamento e clareza.

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