Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais mostra que é possível reduzir muito os arrotos das 211 milhões de cabeças do rebanho brasileiro. Com melhor pasto e suplementação alimentar, o gado engordaria mais e mais rápido e passaria menos tempo arrotando. Fonte: Folha de S. Paulo, 29 de agosto de 2015. A redução da quantidade de arrotos pode ajudar a controlar o aquecimento do planeta porque diminui a emissão de:
Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais mostra que é possível reduzir muito os arrotos das 211 milhões de cabeças
do rebanho brasileiro. Com melhor pasto e suplementação alimentar, o gado engordaria mais e mais rápido e passaria menos
tempo arrotando.
Fonte: Folha de S. Paulo, 29 de agosto de 2015.
A redução da quantidade de arrotos pode ajudar a controlar o aquecimento do planeta porque diminui a emissão de:
- A)dióxido de enxofre (SO2).
- B)metano (CH4).
- C)monóxido de carbono (CO).
- D)nitrito (NO2).
- E)ozônio (O3).
Resposta:
A alternativa correta é B)
Um estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais revela uma estratégia eficaz para diminuir significativamente os arrotos do rebanho bovino brasileiro, que conta com 211 milhões de cabeças. A pesquisa aponta que a melhoria na qualidade do pasto e a suplementação alimentar adequada permitem que o gado ganhe peso mais rapidamente, reduzindo o tempo em que os animais emitem arrotos.
Essa redução é importante não apenas para a eficiência da pecuária, mas também para o meio ambiente. Os arrotos do gado são uma das principais fontes de emissão de metano (CH4), um gás de efeito estufa com potencial significativo para contribuir com o aquecimento global. Portanto, ao diminuir a frequência dessas emissões, é possível mitigar parte do impacto ambiental causado pela atividade pecuária.
Entre as opções apresentadas, a alternativa correta é a B) metano (CH4), já que esse gás é o principal componente liberado durante o processo digestivo dos ruminantes. Outros gases listados, como dióxido de enxofre (SO2), monóxido de carbono (CO), nitrito (NO2) e ozônio (O3), não estão diretamente relacionados aos arrotos do gado.
Fonte: Folha de S. Paulo, 29 de agosto de 2015.
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